O Sistema Ocergs promove, no dia 29 de novembro, das 9h às 10h30, na Plataforma Microsoft Teams, a palestra "ODS na prática das coops". A palestra faz parte do TalkCoop de novembro e é direcionada a conselheiros de cooperativas do Rio Grande do Sul.
Ministrado pelo professor Alexandre Garcia, o TalkCoop tem o objetivo de promover o debate e a reflexão sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em cooperativas de todos os ramos, multiplicando ainda mais seus conhecimentos. Participa do evento também o coordenador de Planejamento, Qualidade e Proteção de Dados da Cooperativa Certel, Henrique Fensterseifer, que apresentarám o case da cooperativa de infraestrutura referente o tema.
As inscrições para o TalkCoop estão abertas até o dia 26 de novembro.
Inscreva-se clicando aqui.
Inovação
Com a proposta de comunicar as boas práticas desenvolvidas pelo Sistema Ocergs, o Comitê de GPTW promoveu em outubro, em conjunto com a área de Marketing e Comunicação, uma dinâmica de cocriação para o avatar que passa a representar a instituição em suas ações de endomarketing e comunicação interna. Eliza Coop é uma homenagem à Eliza Brierley, a primeira mulher a ingressar em uma cooperativa, em 1846, na Cooperativa dos Pioneiros de Rochdale, na Inglaterra.
A criação de Eliza está alinhada com a ação de comunicação que trouxe uma série de vídeos internos com a participação de colaboradores do Sistema Ocergs. A estratégia de comunicação apresentou as ações desenvolvidas pelos funcionários que estão alinhadas com as nove práticas do Great Place to Work (GPTW): Inspirar, Falar, Ouvir, Agradecer, Desenvolver, Cuidar, Contratar, Celebrar e Compartilhar.
Processo criativo da personagem
A consolidação de Eliza passou por um processo de pesquisa junto aos colaboradores, que opinaram sobre detalhes visuais e personalidade. "A ideia era após o vídeo do relato de cada membro do Comitê de GPTW sobre uma prática, os colegas ajudariam a contar a história dela, decidiriam como a nossa personagem sentiria, veria e reagiria a essa mesma prática se fosse ela no seu dia a dia de trabalho. Assim teríamos as percepções da Eliza contadas pelos nossos colegas", explica a analista de design gráfico do Sistema Ocergs, Ana Machado, que desenhou a criação da persona.
Eliza passa a ter um tom de voz próprio e irá interagir com o público interno no chat, em vídeos e outras ações de comunicação interna e endomarketing. Após a pesquisa, a maioria das respostas sinalizaram que a personalidade de Eliza deveria ser de uma analista, focada em eficiência, inovação e soluções, com criatividade e preocupação com os outros.
Inovação
Com o objetivo estratégico de fortalecer a representação política e institucional do cooperativismo, o gerente de Relações Institucionais e Sindicais do Sistema Ocergs, Tarcisio Minetto, participou da 11ª Reunião do Conselho de Boas Práticas Tributárias no dia 6 de novembro.
Radar do Mercado Gaúcho
Durante a reunião da Secretaria da Fazenda (Sefaz) realizou o lançamento do Radar do Mercado Gaúcho. Criada pela Receita Estadual com base nas informações fiscais do Estado, a plataforma disponibiliza um painel virtual interativo inédito no país, que centraliza uma série de dados econômicos segmentados por produto. Na prática, o painel servirá de insumo para basear a tomada de decisão dos setores produtivos, que poderão identificar possíveis oportunidades de mercado amparados em evidências estatísticas. Da parte do Estado, as informações serão estratégicas para visualizar os efeitos tributários sobre determinadas cadeias produtivas, com foco na ampliação do desenvolvimento econômico.
Fonte: SECOM/RS
Inovação
A revista Forbes chamou a atenção do agronegócio para uma importante questão ao divulgar uma lista com 100 mulheres doutoras do agro. A instituição provocou a reflexão sobre a importância das mulheres pesquisadoras do ramo e como isso contribui para o avanço da produção agrícola no Brasil.
Entre as listadas está a responsável de qualidade do laboratório da Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS) da Cotrijal, Fernanda da Motta Xavier. “É um reconhecimento importante e muito gratificante. Essa lista contribui para a valorização das mulheres no agro, pois desde a graduação sempre senti uma certa discriminação por ser mulher estudando agronomia. Tudo o que aprendi nas pesquisas contribui para que eu possa fazer a diferença no setor hoje, independente de meu gênero”, comenta a homenageada.
A lista foi levantada pela Forbes, por meio de uma curadoria interna da revista e checagem das informações acadêmicas das doutoras na plataforma Lattes – sistema de currículos criado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Brasil.
A semente do conhecimento
Natural de Pelotas (RS), neta de pequenos produtores e com irmãos que também seguiram na pós-graduação, Fernanda conta que o apoio da mãe foi essencial para avançar nos estudos acadêmicos. Além disso, o objetivo de transformar conhecimento teórico em aplicações práticas que beneficiassem os agricultores sempre fez parte do cotidiano dela enquanto pesquisadora.
“Desde a faculdade a produção de sementes chamou minha atenção. Por incentivo da minha família, eu segui para a pós-graduação, onde me especializei no controle de qualidade de sementes e adquiri muitos aprendizados que contribuem para meu trabalho hoje”, explica.
Fernanda se formou em Agronomia no ano de 2014 pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Pela mesma instituição ela se tornou Mestre e Doutora em Ciência e Tecnologia de Sementes, em 2016 e 2021 respectivamente.
A especialista é responsável por uma pesquisa pioneira no Brasil sobre adaptação metodológica de testes de germinação em sementes tratadas de soja e arroz. Hoje, no laboratório de análise de sementes da UBS da Cotrijal em Não-Me-Toque, ela aplica esse conhecimento ao realizar testes em diferentes cultivares de soja, trigo, triticale e cevada.
A cooperativa conta com mais de 16 mil associados distribuídos em 53 municípios gaúchos. As sementes comercializadas pela Cotrijal são multiplicadas por cerca de 50 produtores do seu quadro social em diferentes regiões do estado. Além do laboratório de análises, a UBS conta com estrutura moderna de beneficiamento e tratamento industrial de sementes.
Incentivo ao aperfeiçoamento
Além de Fernanda, a Cotrijal conta com outros quatro doutores em seu quadro de colaboradores, totalizando três mulheres e dois homens com doutoramento completo. A cooperativa disponibiliza bolsa de estudos para os colaboradores que buscam cursar graduação ou pós-graduação relacionados ao cargo ocupado pelo profissional. Anualmente o valor investido pela Cotrijal nesse apoio é de R$ 200 mil.
Fonte: Comunicação Cotrijal
Inovação
As cooperativas que desejam ter sucesso no mundo dos negócios podem aprender muito com os pequenos empreendedores. Eles sabem que empreender é uma das empreitadas mais desafiadoras e emocionantes na vida. Mas essa não é uma tarefa fácil, é preciso montar uma boa estratégia, planejamento, buscar inovações, ouvir os clientes e, sobretudo oferecer uma experiência inesquecível ao consumidor.
A Pesquisa GEM fez um estudo com a participação de 110 países para detectar como eles estão em termos de empreendedorismo. Os dados foram coletados em 2022 e constatou que o Brasil ocupa o segundo lugar de maior população absoluta em potenciais empreendedores. Isso significa, que atualmente, mais de 93 milhões de brasileiros decidem seguir o caminho do empreendedorismo, estão entre eles as cooperativas, os cooperados, e os associados. Infelizmente a maioria, por falta de estratégia, deixa o seu negócio se estagnar e acaba morrendo.
Preocupado com a inabilidade de boa parte dos empreendedores, Leo Mack, sócio cofundador da uCondo e da evoluBe resolveu reunir os seus conhecimentos de anos sobre empreendedorismo e colocou no livro “Eu Empreendedor – Um guia de empreendedorismo para você que ama o que faz, mas não sai do lugar”, da editora Gente. O autor já atuou em cooperativas e conta que observou nelas a facilidade em unir uma classe e fornecer benefícios de acordo com o que cada segmento valoriza ou precisa.
A questão é que muitas vezes as cooperativas vão se tornando cada vez maiores e, em certo sentido, isso é bom, porque elas terão uma representatividade maior, e força perante as negociações. No entanto, algumas vezes, elas acabam ficando míopes em relação aos seus objetivos. Por isso, considera que os empreendedores podem ensinar a uma cooperativa, que mantenha sempre o olho no seu cliente, nesse caso, nas micro e pequenas empresas que estão lhes servindo. Por outro lado, é importante que ela se mantenha atenta aos empreendedores que atende. Quando uma cooperativa não escuta quais são os benefícios que querem, ela deixa de fazer o seu papel.
“Pode ser que os pequenos empreendedores não saibam fazer gestão, delegar, mas aqueles que continuam crescendo e vendendo, são os que escutam o cliente. As cooperativas devem fazer o mesmo. Se elas desejam se tornar boas empreendedoras devem surpreender os clientes com serviços e produtos que vão além do esperado. Precisam movimentar o mercado, trazendo benefícios para quem é cooperado.”, indica o autor.
Separar os segmentos
Algumas das indicações que os especialistas em empreendedorismo e pequenos empreendedores dão às cooperativas é o de separar os segmentos e focar no cliente. Elas devem estar sempre atentas, e não se acomodarem na busca por benefícios. Leo explica, que é fundamental ter sempre em mente que o mercado é dinâmico e as cooperativas devem se atualizar constantemente, escutando o cliente e se renovando.
Uma boa aposta é manter claro quais são os benefícios vigentes e os buscados, como, por exemplo: compra coletiva, vantagens de fisco, novas negociações fiscais, entre outros. É essencial que as cooperativas aprendam com os diferentes modelos de negócios, sejam eles grandes ou pequenos.
O especialista Paulo Jesus, CEO da Autte Facilities, Bacharel em Ciências Contábeis pela Faminas-BH, Pós-graduado em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral, explica que para que isso ocorra é primordial que sejam incorporados elementos com visão empreendedora em suas operações. O que inclui flexibilizar a oferta de produtos e serviços conforme a demanda e as dores do cliente, levando em consideração o propósito inicial da cooperativa.
“Um exemplo são as cooperativas extrativistas da Amazônia que se adaptam à necessidade das empresas que compram produtos in natura ou processados. Elas não se limitam à uma única fonte de extração, sendo possível, inclusive em alguns casos, mudar o perfil de cliente se a lucratividade for mais atrativa”, lembra Paulo.
O que elas precisam ter
Todo esse processo exige que as cooperativas desenvolvam algumas habilidades como manter-se ágil, flexível, ouvir atentamente os membros e clientes, investir em treinamento e desenvolvimento de pessoal, avaliar os seus produtos, inovar em serviços e processos, praticar uma comunicação eficaz e transparente entre os membros. Sem se esquecer de criar uma estratégia de longo prazo que considere o mercado e as suas tendências.
“As cooperativas podem aprender a ser mais flexíveis em suas operações, concedendo autonomia aos gestores locais para captarem as necessidades e elaborarem estratégias com fácil e rápida aplicações. Um exemplo é a concessão de autonomia limitada, considerando o comportamento do consumo local com alteração do valor dos produtos e serviços conforme a demanda”, diz Paulo.
As cooperativas que se tornaram grandes empreendedoras precisam ter em mente e em suas ações o hábito da inovação. Buscando novas ideias e soluções. Porém para se alcançar todos esses requisitos a cooperativa enfrentará muitos desafios, que podem ser facilmente contornados com planejamento e preparo.
Os desafios
Alguns deles é o das cooperativas buscarem um determinado nicho de mercado para que consigam traçar seus objetivos, gerar valores e atrair adesões. É preciso ter claro de que as necessidades de cada segmento são distintas, e a cooperativa que não compreender isso dificilmente alcançará o sucesso.
Mack explica que esse é um dos principais obstáculos que viu nas cooperativas. Nesse caso, uma das dicas do autor é dividir em grupos de acordo com os setores para que ela se tornar mais eficiente. Além desses, outros obstáculos podem prejudicar as suas evoluções no universo do empreendedorismo, um deles é o excesso de burocracia.
Uma das maneiras de lidar com esse problema é simplificar os processos internos sempre que possível. “É possível flexibilizá-los com o uso de tecnologia e constante revisões questionando o objetivo de cada etapa”, indica Jesus. Outro elemento que pesa muitas vezes nas cooperativas é a resistência às mudanças. Para driblar isso, os empreendedores sugerem incentivar uma cultura de adaptação e aprendizado contínuo.
A colaboração entre os membros e a integração dos departamentos dentro da cooperativa podem auxiliar todos esses processos. Por meio da visão de que cada membro em atividade deve convergir para o propósito e missão do coletivo.
“O sucesso duradouro nasce da paixão e do propósito. Na maioria das vezes, com o desenvolvimento do negócio, é comum que isso se perca, mas vale o esforço de buscar oportunidades comerciais alinhadas com os seus interesses genuínos e valores pessoais, revisitando-os sempre que preciso. É essencial se manter conectados emocionalmente ao negócio, lembrando o motivo pelo qual começaram, para que a cooperativa não se torne algo vazio e sem valor”, lembra Leo.
7 dicas para as Cooperativas terem sucesso como empreendedoras
Seguem algumas dicas do especialista Paulo Jesus, CEO da Autte Facilities, Bacharel em Ciências Contábeis pela Faminas-BH, Pós-graduado em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral para as cooperativas que desejam ter sucesso em seus caminhos no empreendedorismo.
1- Tomar decisões descentralizada: Pequenos empreendedores têm a vantagem de tomar decisões de forma mais ágil e descentralizada. As cooperativas podem aprender a delegar mais poder de decisão para equipes e gestores locais ou de departamento, aumentando a eficiência.
2- Cultura da inovação: Empreendedores têm uma mentalidade de busca constante por oportunidades de inovação. Cooperativas podem adotar essa cultura, incentivando a criatividade e a experimentação de novos produtos, processos e serviços entre seus membros.
3- Maior conexão com a comunidade: Pequenos negócios têm raízes profundas nas comunidades em que operam, o que permite compreender as necessidades locais.
4- Adaptação às tendências de mercado: Pequenos empreendedores são rápidos em perceber e se adaptar às tendências emergentes do mercado.
5- Eficiência operacional: Apesar de seus recursos limitados, pequenos empreendedores são muito eficientes na gestão de seus negócios. As cooperativas podem aprender a otimizar processos e eliminar desperdícios, melhorando sua eficiência geral.
6- Flexibilidade e agilidade: Os empreendedores conseguem se adaptar rapidamente às mudanças de mercado e inovar devido à sua estrutura enxuta. Grandes cooperativas podem aprender a agir com mais agilidade e flexibilidade.
7- Foco no cliente: Empreendedores costumam estabelecer relações mais próximas com os clientes e entender suas necessidades de maneira mais direta.
Fonte: Redação MundoCoop
Inovação
O Sescoop/RS promove a segunda edição do Fundo Social do Sistema, alinhado ao seu Planejamento Estratégico, onde são disponibilizados recursos para atender projetos de cooperativas voltados à educação, saúde, cultura, integração social, geração de renda e meio ambiente.
Nesta edição do Fundo Social que se aproxima, a Escola Superior do Cooperativismo - Escoop promove a capacitação Fundo Social: Estruturando projetos inovadores, gratuita para colaboradores de cooperativas que forem indicados. A capacitação, que concederá certificado aos participantes, ocorrerá nos dias 7, 8 e 9 de novembro e tem como objetivo à qualificação dos projetos para submissão ao Fundo Social do Sistema Ocergs.
O curso é apresentado na modalidade virtual, ao vivo por videochamadas na plataforma Teams e conta com três encontros que abordam os temas ESG e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável; Inovação Social; Elaboração e socialização de projetos para o Fundo Social do Sistema Ocergs.
Como participar
Com o número de vagas limitadas (40), a participação será limitada a uma pessoa indicada por cooperativa até o dia 1/11/23.
Para isenção da inscrição no curso é necessário que a cooperativa seja registrada e esteja regular junto ao Sistema Ocergs, aderindo a pelo menos um dos programas do Monitoramento.
Acesse aqui o link do formulário de inscrição
Inovação
O Sistema Ocergs promove, no dia 17 de outubro, às 9h, na Plataforma Microsoft Teams, a palestra "ESG para as cooperativas: uma visão de impacto além das portas internas", que faz parte do TalkCoop de outubro, voltada para conselheiros de cooperativas do Rio Grande do Sul.
O evento será ministrado pelo professor Alexandre Garcia, e tem como objetivo aprimorar os conhecimentos e discussão sobre a sustentabilidade e ESG nas cooperativas, principalmente para conselheiros e colaboradores de cooperativas. Além da palestra, também haverá a apresentação de um case sobre o tema com a gerente de Sustentabilidade da Fundação Sicredi, Isaura Schmidt Morel, sendo voltada para todos os ramos do cooperativismo.
As inscrições podem ser feitas até o dia 13 de outubro de forma gratuita para interessados que apresentem vínculo com uma cooperativa registrada e regular no Sistema Ocergs e aderente a um dos programas de monitoramento.
Inscrições no link: https://survey.sescooprs.coop.br/index.php/628651?lang=pt-BR
Inovação
O Sistema OCB está trabalhando para identificar as principais tendências e desafios de inovação do cooperativismo brasileiro. Para isso, em parceria com a Checon Pesquisa, está desenvolvendo um estudo para coletar novos dados e atualizar a primeira pesquisa realizada com esse propósito, feita entre os anos de 2020 e 2021. Os resultados vão permitir a comparação das informações e a verificação de possíveis alterações entre o cenário anterior e o atual.
O novo estudo será lançado pelo Sistema OCB no World Coop Management (WCM), que acontece nos dias 16 e 17 de outubro em Belo Horizonte, e também no evento InovaCoop, realizado no Rio Grande do Sul, no dia 20 de outubro.
Na primeira pesquisa, os números revelaram que 84% das cooperativas consideravam a inovação essencial para o desenvolvimento do movimento. “Isso demonstrou a ampla aceitação e a valorização do tema em todos os ramos do cooperativismo. Repetir a pesquisa vai demonstrar quais desafios estão sendo enfrentados e as oportunidades já desenvolvidas ou em processo de desenvolvimento”, afirma o gerente do Núcleo de Inteligência e Inovação do Sistema OCB, Guilherme Souza Costa.
O novo estudo também permitirá entender quais aspectos podem ser aprimorados. Para Guilherme, a pesquisa anterior trouxe informações e dados estratégicos de grande valor. "Esses dados desempenharam um papel fundamental na formulação de estratégias alinhadas com a diretriz estabelecida por mais de 1,6 mil líderes durante o 14º Congresso Brasileiro do Cooperativismo, realizado em 2019. O objetivo era promover e estimular a cultura da inovação entre as cooperativas", disse.
O gerente explica que o intuito agora é atualizar as informações para capturar novas mudanças que surgiram após eventos recentes, como o período pós pandemia. "Nossa meta é fornecer uma visão mais precisa das tendências atuais e das oportunidades de aprimoramento, afim de auxiliar as cooperativas e destacá-las no cenário de inovação", afirmou. Ainda segundo ele, os novos dados também podem colaborar para que uma comparação histórica aconteça entre os resultados da pesquisa anterior e os dados que serão coletados e analisados.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, inovar é a melhor solução para que as cooperativas brasileiras prosperem em um mercado cada vez mais competitivo. "O cooperativismo brasileiro consegue enfrentar o futuro com criatividade e determinação, basta que a inovação seja a força motriz para esse sucesso", disse.
Fonte: Comunicação Sistema OCB
Inovação
A região norte do Rio Grande do Sul está prestes a vivenciar uma revolução em termos de inovação, desenvolvimento e colaboração. A Coprel, juntamente com outras empresas de diversos setores, está participando de um movimento pioneiro conhecido como Instituto Aliança Empresarial. Este movimento tem como objetivo centralizar esforços para impulsionar o crescimento econômico, social e tecnológico da região, seguindo a trilha de sucesso do Instituto Caldeira, de Porto Alegre, e da Conexo, de Caxias do Sul.
Uma das principais iniciativas do Instituto Aliança é a reforma de um antigo moinho, que se transformará em um epicentro de inovação, relacionamentos e colaboração - mais conhecido como hub de inovação, que consiste em um espaço físico para reunir empresas para promover novas ideias e ações inovadoras. O moinho é localizado no centro de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, e é um antigo silo de grãos do ano 1939. A conclusão das obras do Hub Aliança, nome escolhido para o local, estão previstas para o final de 2023.
Transformar uma estrutura antiga em um hub de inovação já não é novidade: o Instituto Caldeira é uma das inspirações para este projeto. Localizado em uma área de 22 mil m² em um antigo complexo industrial que abriga as caldeiras importadas da Europa na década de 1920, hoje é um espaço destinado para ações de inovação, economia e tecnologia.
Mas qual é a verdadeira importância desse movimento para a região norte do estado?
1. Estímulo à Inovação Tecnológica:
A Aliança está focada em impulsionar a inovação em todas as frentes. Ao centralizar as ações em um espaço dedicado à inovação, será possível atrair mentes criativas, startups e empresas de tecnologia, promovendo a pesquisa e o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas que podem beneficiar diversos setores da economia local.
2. Fortalecimento dos Relacionamentos Empresariais:
A colaboração entre diferentes empresas é fundamental para o crescimento sustentável. O Moinho irá proporcionar um ambiente propício para o estabelecimento de parcerias estratégicas entre empresas de diferentes setores, promovendo a sinergia e o compartilhamento de conhecimento.
3. Capacitação e Formação de Talentos Locais:
A ideia é não apenas atrair talentos de fora da região, mas também investir na capacitação e formação de talentos locais. Isso cria oportunidades de emprego e desenvolvimento de carreira para os residentes da região, tornando-a ainda mais atrativa para jovens talentosos.
4. Impulso Econômico Regional:
A concentração de esforços em inovação e desenvolvimento econômico gera um impacto direto na economia local. A criação de novos negócios, o aumento da produtividade e a geração de empregos têm o potencial de elevar o padrão de vida da comunidade.
5. Sustentabilidade a longo prazo:
A Aliança não se concentra apenas no crescimento econômico imediato, mas também na sustentabilidade a longo prazo. Ao promover a inovação e a diversificação econômica, a região estará mais bem preparada para enfrentar os desafios futuros.
Em resumo, a criação do Instituto Aliança e o seu novo local, o Hub Aliança, é um movimento de inovação e o crescimento econômico que irá fortalecer os laços comunitários e abrirá portas para um futuro mais promissor. É um exemplo inspirador de como a colaboração entre empresas e instituições pode transformar uma região, proporcionando benefícios tangíveis para todos os envolvidos.
“Teremos um ambiente propício para a geração e compartilhamento de ideias, onde mentes criativas e empreendedoras vão desenvolver soluções para alavancar a Coprel e demais organizações envolvidas, e impulsionar a inovação e o desenvolvimento. Estamos ansiosos para ver os frutos desse esforço coletivo e celebrar o sucesso contínuo da região norte do Estado”, destaca o Presidente da Coprel Jânio Vital Stefanello.
Fonte: Comunicação Coprel
Inovação
O Sistema Ocergs promove, nos dias 24, 26 e 30 de outubro e 1º de novembro, das 8h às 12h, o Curso de Extensão in company Identidade, Reputação e Gerenciamento de Crise em cooperativas. Direcionado a colaboradores de sociedades cooperativas de todos os ramos ligados à área de comunicação, o curso é uma parceria com a ESPM e será apresentado em aulas on-line pela plataforma Zoom e contará com estratégias que favoreçam e incentivem a participação de todos os alunos. Metodologias ativas que permitam a aplicação da teoria também serão parte integrante do Programa.
Os participantes irão explorar as estratégias de construção da reputação corporativa, comunicação com stakeholders e discutir sobre atividades e competências necessárias para lidar com períodos de crise.
As inscrições podem ser feitas até o dia 11/10, através do link: https://survey.sescooprs.coop.br/index.php/771259?lang=pt-BR.
Como critério de inscrição, o colaborador deve ser vinculado a uma cooperativa registrada e regular no Sistema Ocergs e que adere a pelo menos um programa de Monitoramento, com a preferência por um participante por cooperativa.
RSCOOP150
A capacitação integra o projeto de Comunicação, coordenado pelo Comitê 3 do RSCOOP150, com o objetivo de fortalecer a imagem do cooperativismo e do Programa RSCOOP150, divulgando o impacto das ações no desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul.
Lançado em 2022, o RSCOOP150 é o plano estratégico do cooperativismo gaúcho para os próximos cinco anos. Além de projetar 100 mil empregos diretos e R$ 300 milhões de investimento em capacitação até 2027, planeja R$ 7,5 bilhões de sobras líquidas anuais em cinco anos.
A iniciativa reforça a estratégia de médio e longo prazos de desenvolvimento, com planejamento e investimentos, profissionalização, inovação e modernização da gestão, buscando a sustentabilidade econômica, social e ambiental das cooperativas e das pessoas que vivem no seu entorno.
Inovação
A 52ª Convenção Nacional Unimed acontece entre os dias 03 a 05 de outubro. O evento será realizado em Brasília, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB) e tem como tema central Inovação, Inclusão e Cooperação na Saúde.
O presidente da Unimed do Brasil, Omar Abujamra Júnior, enfatiza a importância do evento para trazer discussões profundas sobre o papel do cooperativismo médico na assistência à saúde dos brasileiros. "A Convenção reafirma o compromisso da Unimed com a excelência e acessibilidade na assistência à saúde", declarou.
A programação do evento começa com a cerimônia de abertura oficial e um jantar de confraternização no dia 03 de outubro, terça-feira, a partir das 19 horas. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, estará presente e destaca a importância e expressividade das cooperativas médicas. "As cooperativas de saúde aplicam qualidade em 83% dos municípios brasileiros. O Brasil é líder nesse setor, com 720 cooperativas que atendem 25 milhões de pessoas", afirmou.
Nos dias seguintes, quarta (04) e quinta-feira (05), as atividades começam às 09 horas e incluem diversas palestras, visitas à feira de negócios e encerramento às 18h30. Palestrantes como Gustavo Loyola, especialista em tendências e consultoria; Helvécio Miranda, especialista em clínica médica e epidemiologia; Cristiane Segatto, jornalista; e Sérgio Ricardo Santos, consultor na área de saúde, estarão presentes em debates sobre temas como Sustentabilidade da Saúde, Segurança do Paciente; Saúde digital e Prática médica.
De acordo com a Unimed Brasil, serão três dias de imersão para reflexão sobre o futuro do cooperativismo médico e as transformações necessárias para que esse modelo de negócio seja longevo, tanto na medicina contemporânea, como na vida dos brasileiros. A Convenção promete ser um marco no setor da saúde, reunindo profissionais, líderes e especialistas para discutir temas cruciais e buscar soluções inovadoras que beneficiem a saúde da população brasileira.
O SomosCoop também estará presente no evento com um estande interativo que irá oferecer games com realidade virtual e brindes. Além disso, os visitantes terão um espaço de convivência com café produzido por cooperativa.
Fonte: Sistema OCB
Inovação
A Health Meeting – Business & Innovation acontece de 2 a 4 de outubro, no Centro de Eventos da PUCRS, em Porto Alegre e será a primeira feira internacional na área da saúde da região sul do Brasil e vai trazer grandes oportunidades de negócios e networking para o desenvolvimento do setor no Estado.
O evento direcionado para executivos e gestores de hospitais e clínicas, médicos, enfermeiros e demais profissionais e empresários da área da saúde, irá fortalecer o setor através da promoção de conhecimento, geração de negócios e acesso às últimas tecnologias. Durante os três dias de feira, no Centro de Eventos da PUCRS, os participantes vão entrar em contato com alguns dos temas mais relevantes da área da saúde durante o Fórum Health Meeting. Com curadoria científica do Sindicato dos Hospitais e Clínicas de Porto Alegre (SINDIHOSPA), o evento trará para o centro do debate assuntos essenciais para o setor.
O Fórum contará com quatro eventos paralelos à programação:
- 7ª Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para Saúde (02/10)
Apresentando a complexidade das instituições de saúde, à resistência de microrganismos, avanços tecnológicos e a busca por atendimento seguro e eficiente. Junto ao papel do CME que vai, além de garantir a qualidade do processo, buscar melhorias e soluções para questões relativas à segurança no processamento de produtos para a saúde.
- 8ª Jornada de Farmácia Hospitalar (03/10)
Um evento para os profissionais que buscam acompanhar essas constantes evoluções, que tem como base no compromisso com a excelência nos processos de gerenciamento e uso de medicamentos.
- 4º Encontro Nacional de Gestão Ambiental (03/10)
Abordando a utilização de mecanismos de gestão ambiental pode contribuir significativamente na sustentabilidade econômica e financeira das nossas instituições, necessidade premente de todos os serviços da saúde.
- 2º Encontro da Cadeia de Suprimentos (04/10)
O evento trará importantes debates para qualificar a gestão de suprimentos hospitalares, compartilhando cases e contando com palestrantes de referência no setor. Um momento de atualização, interação e troca de experiências, no qual contaremos com renomados convidados e parceiros.
Confira a programação completa AQUI.
Cooperativas marcam presença na feira
A instituição financeira cooperativa Unicred estará presente na Health Meeting a partir do projeto Health Alliance - Jornada Uni4Life de Inovação e Empreendedorismo, promovida pelo Uni4Life, o hub de inovação da Unicred Porto Alegre. A partir da iniciativa, participará da Batalha de Startups da programação, uma competição para reconhecer e acelerar os projetos de negócios e iniciativas mais relevantes para a sociedade, que vão impactar de forma positiva os setores público e privado da saúde no Brasil. Na batalha, além dos pitches das finalistas da Jornada Uni4Life, serão escolhidos os ganhadores de cada categoria no Palco Inovação Sebrae X do evento.
A cooperativa de saúde Unimed também participará da feira como expositora de seus serviços e projetos que envolvem a saúde com gestão e inovação. A cooperativa também faz parte da comissão organizadora do Fórum Health Meeting, com participações nas palestras "O executivo de saúde do futuro", "Cases de Gestão em Saúde Populacional", "Interoperabilidade - O que está faltando para sair do papel?" entre outras.
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Inovação
A presidente da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Rio Grande do Sul – JucisRS – deu posse na manhã desta quarta-feira (13), a quatro novos membros do Colégio de Vogais da autarquia, conforme publicação no Diário Oficial do Estado do RS (DOE) do dia 12 de setembro de 2023. O Sistema Ocergs é representado pela gerente jurídica, Micheli Mayumi Iwasaki.
Eles foram nomeados pelo governador Eduardo Leite para mandato de quatro anos – Gestão 2023-2027. A Sessão Plenária foi realizada na sede da Autarquia e contou com a presença do vice-presidente da JucisRS, Sauro Martinelli, secretário-geral José Tadeu Jacoby, Diretores e Chefes de Setores do órgão de registro.
Os Vogais e Suplentes, representam as entidades e classes patronais do Estado e da União. No total, o plenário da Junta Comercial é composto por 23 vogais e 23 suplentes, divididos em sete turmas. Após a leitura do compromisso formal assumido pelos Vogais (3) e Suplente (1) -, feita pelo secretário-geral da JucisRS, José Tadeu Jacoby, os novos integrantes do Colégio de Vogais fizeram a assinatura do Termo de Posse, ocasião em que foram cumprimentados e receberam as boas-vindas da gestora da JucisRS, Lauren de Vargas Momback.
Após a nomeação, Lauren fez a apresentação de um case com as ações que a Junta Comercial vem desenvolvendo ao longo de sua gestão. Ela destacou a implementação da plataforma Tudo Fácil Empresas – TFE – nos municípios gaúchos, hoje o estado do RS é o 7º em Abertura de Empresas no país. Atualmente, 34 cidades já contam com o novo sistema, que permite a abertura de novos negócios em menos de 10 minutos, de forma totalmente gratuita e online.
Ocergs na JucisRS
A Ocergs integra a comissão desde janeiro de 2016 e possibilita uma maior aproximação do cooperativismo com a Jucergs, no sentido de servir como intermediador entre as necessidades das cooperativas e melhoria no atendimento e tramitação dos processos de registro para ambas as partes, oportunidade em que utilizará seus conhecimentos em cooperativismo nos julgamentos de processos de cooperativas, assim como participar de aprovação de enunciados que facilitem o atendimento às cooperativas, entre outras atividades que possibilitem o pleno atendimento as finalidades da Jucergs e do cooperativismo.
Confira: Diário Oficial - Posse de Vogais
Inovação
O Sicredi encerrou a participação na 46ª Expointer, realizada entre os dias 26 de agosto e 04 de setembro em Esteio (RS), com uma avaliação positiva. Durante os nove dias de uma das maiores feiras do agronegócio da América Latina, centenas de associados de diferentes partes do Rio Grande do Sul e outros estados, visitaram os espaços do Sicredi no Parque de Exposições Assis Brasil. No total, cerca de 70 colaboradores da instituição atenderam as demandas dos associados. “Foram nove dias de feira, em que foi possível, mais uma vez, estreitar laços com o associado que busca na feira tecnologia, inovação, ideias e soluções financeiras para seus negócios”, destaca o presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port. Na edição deste ano, foram mais de 740 itens financiados durante a feira, um número 50% maior em comparação com a edição passada. Em volume, foram mais de R$ 200 milhões, o que representa 60% a mais do total registrado pelo Sicredi na Expointer 2022.
Mesmo com o crescimento de negócios na feira, Port destaca que o foco do Sicredi está em atender as demandas de crédito rural dos associados no ano todo. Neste sentido, no Rio Grande do Sul, a instituição já liberou, só nos dois primeiros meses do Plano Safra 2023/2024, mais de R$ 5,6 bilhões, o que equivale a cerca de 30% do total liberado no ciclo anterior. Com relação ao número de operações, levantamento parcial do Sicredi aponta um número superior a 60 mil. Do volume total liberado no estado, 15% foram destinados à CPR. Em nível nacional, o Sicredi disponibilizou mais de R$ 60 bilhões aos produtores rurais para o Plano Safra atual. O valor representa aumento de 16% em relação ao ciclo anterior.
Inovação
Além da participação na Expointer com a Casa do Cooperativismo, com palestras e rodadas de negócios, o Sistema Ocergs buscando aumentar a competitividade para o desenvolvimento das cooperativas visitou os stands das cooperativas presentes esse ano na feira, e conferir suas novidades.
Na casa da cooperativa Cotricampo, fomos recebidos pelo diretor secretário Neri José, que destacou a presença na feira com a linha de farinhas da cooperativa: Cotricampo, Flor do Trigo e Cotriflor, que estão chegando nos mercados de Porto Alegre, juntamente das rações para bovinos, suínos e aves. Neri também apresentou o trabalho que a cooperativa está realizando na divulgação do pré-lançamento da sua feira agropecuária, a ExpoAgro, que está em sua oitava edição e ocorre em Campo Novo de 21 a 24 de fevereiro.
O Sistema Ocergs também esteve presente na casa da Cooperativa Sicredi, onde o gerente de Comunicação e Marketing na Sicredi Sul-Sudeste Diego Daniel Schmidt, relatou a participação da Cooperativa com a presença em 3 espaços. O espaço principal próximo da Casa de Máquinas, outro próximo ao pavilhão de Agricultura Familiar e outro próximo ao pavilhão de Pecuária, todos para visitação de parceiros, associados, cooperados e o público em geral. Diego também destaca a importância da participação no painel Campo em Debate: O cooperativismo que dá certo, uma parceria com o Sistema Ocergs e grupo RBS. Segundo ele, uma forma de mostrar, para o público em geral, a importância do cooperativismo no estado, como uma forma de desenvolvimento local nas comunidades.
A cooperativa de Crédito Cresol, marca presença na feira com sua casa que firma uma parceria das 3 casas centrais da Cooperativa, junto da Federação, onde fazem a divulgação das linhas, produtos e atendendo associados e parceiros. "A Cresol está buscando trazer oportunidades novas para os associados, trazendo uma linha diversificada de financiamentos criados para atender as necessidades do agronegócio e dos agricultores," destaca Alexandre Bedin, gerente de Crédito na Cresol.
A Sicoob também está reforçando sua presença na feira esse ano, Olavo Lazzarotto, Diretor de Negócios do Sicoob SC/RS frisa o trabalho da cooperativa na inclusão da mulher no meio cooperativista, com o novo vídeo institucional do Sicoob, que reconhece a presença da mulher no meio rural e serviu de inspiração para as redes Sicoob de outros estados. Olavo também destaca a presença da cooperativa na novela da Rede Globo Terra e Paixão, onde uma terceira aparição do Sicoob irá acontecer nessa sexta-feira (01/09), contribuindo com o objetivo de expansão do conhecimento cooperativista em todo o país. Olavo também destaca a novidade que a cooperativa trás para a feira: suas linhas de crédito com as condições do Plano Safra 2023/24.
O Sistema Ocergs visitou também a casa da Cooperativa CCGL, juntamente com SmartCoop e Fecoagro/RS. Fernanda Damiani Toledo, coordenadora de Difusão e Plataforma da SmartCoop apresenta a Conecta SmartCoop, uma rede de conversa direcionada a produtores e técnicos de cooperativas, envolvendo-os nesse processo de transformação digital no meio rural. Fernanda também destaca o grande apoio do Sistema Ocergs no processo de comunicação da Smartcoop, e do sistema cooperativista do Estado, no objetivo de aumentar a rentalidade e produtividade, onde todos acabam ganhando, tanto os produtores, quanto a sociedade em geral.
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Inovação
O Espaço Cooperativismo foi uma das atrações permanentes do 34º Encontro Estadual de Hortigranjeiros, que aconteceu de 9 a 13 de agosto, em Santa Rosa. Nesta edição, 14 cooperativas de Santa Rosa participaram da feira e desenvolveram inúmeras ações em conjunto. Na manhã do dia 11 de agosto, foi realizada uma cerimônia em comemoração aos 30 anos de desenvolvimento do Programa de Cooperativismo nas Escolas – PCE da Cooperluz.
Na oportunidade, autoridades e estudantes de 21 escolas da região se reuniram para assistir ao documentário: “PCE 30 Anos – Compartilhando Saberes, Vivenciando a Cooperação”. O material foi produzido para retratar e contextualizar a história de três décadas e também destacar o contexto atual do programa pioneiro em educação cooperativista. O Vice-prefeito Aldemir Ulrich, parabenizou a Cooperluz pelos 30 anos de projeto e a comissão do Espaço Cooperativismo pelas ações desenvolvidas no Hortigranjeiros, “Queremos em nome do Governo Municipal parabenizar os envolvidos neste projeito tão importante, que reforça o espírito de união e do cooperativismo. Alegria de poder participar de um evento assim durante o Hortigranjeiros, esta feira que também demonstra a força do cooperativismo, através do apoio e trabalho em conjunto com os mais de 180 voluntários”.
A Comissão de Cooperativismo do Hortigranjeiros é liderada por Alexandre Dall’Agnese que falou sobre a ampliação do espaço nesta edição da feira, “Nós passamos de 07 cooperativas que integravam a comissão, para 14 cooperativas que estão engajadas no espaço do cooperativismo. Nossa programação teve como objetivo apresentar o que cada uma dessas coops faz e oferece de serviços, fortalecendo a intercooperação entre elas”. O presidente do 34º Hortigranjeiros, Marcos Servat, ressaltou a importância desta atração permanente, “Desde a primeira edição da feira, as cooperativas foram as primeiras apoiadoras do projeto. Hoje, conseguimos avançar cada vez mais, graças ao voluntariado e à união de esforços de pessoas que buscam promover o desenvolvimento e a evolução do Hortigranjeiros”.
A programação da Comissão ainda contou com um evento sobre Educação Financeira para os estudantes conduzido pelas cooperativas de crédito Sicoob, Sicredi e Cresol, palestras de Continuidade da Propriedade Rural e Smartcoop e a Transformação Digital das Propriedades Rurais com a instrutora do Capacita da Cooperconcórdia - Larissa de Souza Zambiasi e participação da Coordenadora de Difusão da Smartcoop - Fernanda Damiani Toledo. E ainda o lançamento do Gibi Iper Man “A aventura começa” desenvolvido por alunos do Programa Aprendiz Cooperativo do Sescoop/RS, da turma de PCDs Soledade - em parceria com Cotrijal e Cooperconcórdia.
Sistema Ocergs na Feira
No dia 11, o Sistema Ocergs promoveu o segundo workshop temático do RSCOOP150, com o tema: “Inovação e sustentabilidade para o agronegócio”. A programação foi voltada a dirigentes, colaboradores e cooperados e faz parte das atividades do Comitê de Comunicação e Novos Mercados.
O RSCOOP150 é o plano estratégico do cooperativismo gaúcho para os próximos cinco anos, que estima alcançar 100 mil empregos diretos e investir R$ 300 milhões em capacitação. Ele reforça a estratégia de médio e longo prazos de desenvolvimento, com planejamento e investimentos, profissionalização, inovação e modernização da gestão, buscando a sustentabilidade econômica, social e ambiental das cooperativas e das pessoas que vivem no seu entorno.
Integram a Comissão de Cooperativismo as seguintes cooperativas: Coopermil, Cotrirosa, CooperConcórdia, Cooperluz, Unicred, Sicredi, Cresol, Unimed, Unicooper, Coopersol, Coopervida, Sicoob, Cooperall e Cooperinforural.
Inovação
Com o objetivo estratégico de fortalecer a cultura cooperativista, o Sistema Ocergs promoveu entre os dias 9 e 12 de agosto, no Espaço do Cooperativismo, em Santa Rosa, durante a Feira de Hortigranjeiros, o Ciclo de Palestras Caminhos Cooperativos: O Futuro em Campo. A programação trouxe temáticas para o quadro de colaboradores, associados, conselheiros das cooperativas e jovens aprendizes do campo.
O público contou com a presença de 137 pessoas, que prestigiaram quatro palestras:
Continuidade da Propriedade Rural - Larissa Zambiasi
SmartCoop e a Transformação Digital Rural - Larissa Zambiasi
Fortalecendo a Identidade Cooperativista - Roberto Schuster Ajala
Multiplicadores Lixo Zero - Carine Zambonato
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O Banco Central definiu o nome da primeira moeda digital oficial do país: Drex. O nome do primo do Pix, como é chamado dentro da instituição, é uma abreviação da expressão digital real x. A expectativa é que, até o fim de 2024, o Drex esteja liberado para o público.
Segundo o BC, a moeda digital poderá ser trocada por papel-moeda e vice-versa, e o acesso a ela será feito por meio de carteiras virtuais em bancos e outras instituições financeiras. O Drex não vai ter remuneração automática – semelhante ao que acontece com o dinheiro guardado em casa, por exemplo. O BC espera que a nova moeda ajude a baratear custos de operações bancárias e aumentar a inclusão dos consumidores no novo mercado financeiro.
“O real digital é uma expressão da moeda soberana brasileira, que está sendo desenvolvida para dar suporte a um ambiente seguro onde empreendedores possam inovar e onde os consumidores possam ter acesso às vantagens tecnológicas trazidas por essas novas ferramentas, sem que para isso precisem se expor a um ambiente financeiro não regulado”, diz o BC, em nota.
O novo nome vai “rebatizar” todo o projeto que o BC vem desenvolvendo. “A solução, anteriormente referida por Real Digital, propiciará um ambiente seguro e regulado para a geração de novos negócios e o acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores”, explica, por nota, o BC.
Na marca, desenvolvida pelo BC, a combinação de letras forma uma palavra com sonoridade forte e moderna: “d” e “r” fazem alusão ao Real Digital; o “e” vem de eletrônico e o “x” passa a ideia de modernidade e de conexão, do uso de tecnologia de registro distribuído (Distributed Ledger Tecnology – DLT), tecnologia adotada para o Drex, dando continuidade à família de soluções do BC iniciada com o Pix.
“O time de marketing do BC criou o nome e juntou vários elementos de inovação. Com isso, damos um passo a mais na família do Pix, que a gente criou e já faz tanto sucesso”, diz o coordenador do Drex no BC, Fabio Araujo, durante a live de anúncio do novo nome no YouTube.
Segundo o executivo já mencionou outras vezes, o Drex funcionará como uma espécie de “Pix dos serviços financeiros”, já que a moeda digital vai permitir a transferência de ativos financeiros de forma tão imediata quanto o Pix.
Importante explicar que a moeda digital, o Drex é só uma nova forma de representação da moeda, e tem paridade com o real. “Assim como a nota de R$ 1 é o mesmo real que está na sua conta corrente no banco”, pontua Aristides Cavalcante, chefe de cibersegurança do BC, que também participou da live.
Ainda, o BC já compartilhou sua intenção de digitalizar cada vez mais a economia brasileira, com o objetivo de trazer mais eficiência e segurança.
Diferença entre Drex e criptomoedas
As criptomoedas funcionam como ações na Bolsa de Valores, onde investidores colocam dinheiro à procura de rentabilidade. Já o Drex não terá variação no preço, pois será apenas uma representação virtual da moeda física brasileira.
Além disso, as criptos apresentam variação de preço a depender da oferta e da demanda. Por exemplo, o valor do bitcoin, uma das moedas virtuais mais populares, caiu quase 4% nos últimos 30 dias. Já o preço do real não tem variação – ou seja, R$ 5 em papel-moeda vão equivaler a 5 drex.
Vale destacar que, segundo o Banco Central, o real digital funcionará em blockchain, sistema usado pelas criptomoedas. E, principalmente, não se trata de uma criptomoeda, porque será garantida pelo governo.
Cooperativas em ação
Em maio, o Banco Central anunciou os 14 selecionados para o projeto de desenvolvimento do Real Digital. Entre os selecionados, o consórcio SFCoop, composto pelas instituições financeiras cooperativas Sicoob, Sicredi, Ailos, Cresol e Unicred. O consórcio formado por cooperativas financeiras para testar o Real Digital (RD), versão tokenizada da Drex, emitiu os primeiros tokens de Real Digital na última sexta-feira, dia 4 de agosto. As coops simularam a conversão de saldo da reserva bancária de uma instituição financeira para a sua carteira de Real Digital.
O piloto vem avançando muito bem. “Já temos uma rede com determinados participantes, alguns contratos inteligentes já foram desenvolvidos e disponibilizados pelo Banco Central nesta rede. Conseguimos, agora, realizar com sucesso essa transação de emissão do Real Digital”, diz, em nota, o grupo.
A coalizão de cooperativas financeiras está mobilizada para contribuir com os testes do piloto da versão tokenizada, ajudando a construir o que pode vir a ser o futuro do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Vale ressaltar que os sistemas cooperativos estão envolvidos nas mais diversas discussões de inovação do mercado financeiro, entre elas, a tecnologia blockchain. Essa experiência dos players foi fundamental para que o BC selecionasse a coalização para participar do piloto, já que a experiência na tecnologia era um dos critérios para a seleção.
“Estamos muito satisfeitos, porque as cooperativas financeiras estão se destacando a cada nova etapa e tendo resultados positivos. Ainda não temos a confirmação se alguma outra instituição participante já conseguiu este mesmo feito”, afirma a nota. Os próximos cenários de testes envolvem a emissão de Real tokenizado e a transferência de ativos entre diferentes carteiras. Além das operações envolvendo Títulos Públicos tokenizados.
“O cooperativismo financeiro se destaca há bastante tempo e sempre figura entre os segmentos mais inovadores do Sistema Financeiro Nacional. Foi assim com o Pix e continua sendo no Open Finance e no desenvolvimento do Real Digital”.
Fonte: Mundocoop e Sicoob
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O Sistema OCB começou a oferecer, na última sexta-feira (7), um novo produto para as cooperativas regulares que pretendem captar recursos para o fomento de ações direcionadas à inovação e a aplicação de estratégias ESG (respeito ambiental, cuidado social e boa governança). Trata-se do painel Radar de Financiamento.
A iniciativa já está disponível na plataforma Inova Coop e ensina os caminhos para que a cooperativa acesse da melhor maneira a Lei do Bem - Lei de Incentivo fiscal para empresas que investem em tecnologia (11.196/05); o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); e outros agentes de apoio às iniciativas inovadoras, ampliando a capacidade de execução de projetos para gerar mais resultados com menor custo.
Segundo o gerente do Núcleo de Inteligência e Inovação, Guilherme Costa, mais de 70% dos gastos em iniciativas inovadoras no Brasil são feitos exclusivamente com recursos próprios e o painel significa uma chance de redução de custos ao utilizar instrumentos já disponíveis para tirar as boas ideias do papel.
“O Radar facilita a visualização de um mundo de oportunidades quando se pensa em financiamento e fomento a projetos de inovação. Este é o primeiro passo para adotar estratégias de captação de recursos para ações inovadoras e sustentáveis que são tão essenciais para impulsionar a competitividade das cooperativas nos mais variados ramos”, explicou o gerente.
Um tutorial detalhando como utilizar as informações do painel também já está disponível no InovaCoop. O Radar de Financiamento está dividido em três funcionalidades principais: conhecimento das modalidades de financiamento e fomento; acompanhamento do número de instrumentos disponíveis em um BI – painel demonstrativo; e detalhes de cada oportunidade divulgada pelos investidores, fundos e órgãos de fomento.
Além disso, para quem quiser se aprofundar ainda mais, o Sistema OCB disponibilizará, em breve curso em EAD na plataforma Capacitacoop, no qual serão explicados os principais conceitos, tipos de apoio, elegibilidade, classificações, órgãos de fomento, entre outros.
Fonte: Sistema OCB
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A Cooperativa Cotriel realizou uma série de ações sociais alusivas ao Dia de Cooperar. Nos dias 28 e 29 de junho, nos 10 supermercados da Cooperativa – Sede, Centro, em Espumoso, Salto do Jacuí, Alto Alegre, Depósito, Campos Borges, Estrela Velha, Pontão do Butiá, Arroio do Tigre e Jacuizinho, os clientes que fizessem a doação de 1 quilo de alimentos não perecíveis recebiam uma muda de árvore nativa. A arrecadação foi encaminhada para a Escola Municipal de Educação Especial Resina Bernard no dia 14 de julho.
A entrega foi feita pela encarregada do Supermercado, Marlise Soares, juntamente com os colaboradores do Supermercado, todos foram recebidos pela diretora da entidade, Dulci Estevan, que agradeceu a lembrança da comunidade para que a Escola fosse contemplada com os alimentos.
Para Marlise, a equipe mobilizou-se de forma grandiosa nos dois dias e os 300 quilos de alimentos arrecadados foram fruto da comunidade, que sempre abraça as causas sociais as quais a Cotriel participa.
No dia 30 de junho, durante todo o dia na Afeco, aconteceram programações com palestras abertas à comunidade. Pela manhã, a psicóloga Dyenifer dos Santos abordou para alunos de escolas o assunto “O Papel das Redes Sociais e suas implicações no contexto da adolescência . Á tarde, o médico Luiz Allende falou sobre “Envelhecimento Saudável.
Na ocasião, também foram oferecidas avaliações, que foram feitas em estações nas quais estavam o Médico do Trabalho da Cooperativa, Cláudio Steffens, que avaliou de manchas estranhas na pele, além da realização da aferição de pressão arterial e de glicose; a fisioterapeuta Ana Paula Míssio, que abordou orientações posturais, identificações de dores relacionadas ao nervo ciático e posições adequadas para atividades físicas; a Odontóloga Fabíola Garafa, sobre higiene bucal e sobre próteses dentárias, o Osteopata Gustavo Dillschneider, sobre coluna vertebral e dores crônicas, a Nutricionista Brianne Migotto, com dicas de alimentação saudável para o dia-a-dia e também teve consultoria de beleza com a Mary Kay, com dicas de maquiagem cuidados, limpeza e hidratação da pele.
A coordenadora e idealizadora da iniciativa, a assessora administrativa da Cotriel, Ana Beatriz Gava, salientou que o foco da Cooperativa é sempre estar inserida na parte social: “A programação do Dia C foi importante e contou com a boa presença da comunidade. Nos próximos dias, estaremos encaminhado estas doações para as APAE´s locais. Agradecemos a quem se interessou pelas palestras e a quem doou”, finalizou.
Fonte: Comunicação Cotriel
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