A Unicred Central RS celebra, neste mês de setembro, seu 25º aniversário de fundação. Ainda que o Sistema Unicred tenha nascido em 1989, no interior do Rio Grande do Sul, a Central RS tomou forma em 1996 com a união de oito cooperativas singulares, que formaram o núcleo responsável pela criação da Cooperativa Central de Economia e Crédito Mútuo das Unicred Estado do Rio Grande do Sul LTDA.
A partir da Unicred Central RS, que paulatinamente se organizou na missão de ajudar na operação das singulares, no fortalecimento da marca e na oferta de produtos e serviços desenvolvidos para atender as expectativas e necessidades dos associados, várias outras cooperativas se estabeleceram no Estado. Assim, hoje a Central RS é constituída por 12 cooperativas e 76 pontos de atendimento que representam 74,1 mil cooperados.
Com sucessivo crescimento e continuamente dedicada a trabalhar pelo propósito de “criar um mundo de prosperidade sem perdedores”, a Unicred Central RS acaba de atingir resultados inéditos. No mês em que celebra seus 25 anos, a Cooperativa demonstra um crescimento de 9,9% em seus ativos totais em comparação ao semestre anterior, totalizando mais de R$ 5,5 bilhões registrados. Sua carteira de crédito também registra ascensão de 9,6%, com mais de R$ 3,5 bilhões, assim como seus recursos administrados, totalizando mais de R$ 5 bilhões – um crescimento de mais de 7% em relação ao último semestre.
Para o presidente do Conselho de Administração da Unicred Central RS, Paulo Abreu Barcellos, os resultados demonstram a confiança dos cooperados e a solidez do sistema cooperativista. “Comemoramos este simbólico quarto de século celebrando também nosso desenvolvimento, junto de nossos cooperados, que segue acelerado mesmo em um período delicado de nossa história. Esta é uma das características do cooperativismo, que segue confiável mesmo em períodos de crise econômica”, declara.
Inovação, Sustentabilidade e Impacto Social
Com um plano de expansão contínuo, a partir do qual atingiu territórios além do Rio Grande do Sul – chegando até mesmo a Recife (PE), Fortaleza (CE) e Campo Grande (MS) – a Unicred Central RS também investe cada vez mais em inovação – fato que a destacou nos dois últimos anos como a única instituição cooperativa financeira no ranking Campeãs da Inovação, promovido pela Revista Amanhã em parceria com o IXL, renomado instituto norte-americano.
Da mesma forma, suas ações visam cada vez mais as práticas sustentáveis, estimulando a conscientização aos danos causados ao meio ambiente. Dentre as iniciativas, desde o início do ano a Cooperativa já inaugurou cinco postos de abastecimento para carros elétricos no Rio Grande do Sul, com ecovagas disponíveis para carregamento veicular gratuito nas cidades de Santana do Livramento, Dom Pedrito, Bagé, Santa Rosa e Santo Ângelo.
Sempre dedicada às causas sociais e com grande destaque entre as entidades gaúchas atuantes no terceiro setor, a Unicred Central RS também é representada pelo Instituto Unicred RS como seu braço social, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) que tem como finalidade específica fomentar projetos de relevância, impacto e mérito e que sejam implantados em conjunto com as cooperativas singulares e parceiros, promovendo a prosperidade nas comunidades de atuação do Sistema Unicred.
Apenas neste ano, a entidade foi responsável por destinar mais de R$ 80 mil em recursos para apoiar oito hospitais de diferentes regiões do Estado, além de apoiar a revitalização do Arboreto do Alto Uruguai, desenvolver o projeto de educação financeira para jovens Unipoupe e promover o Cine CAPSi, projeto com sessões de cinema itinerantes dedicadas à prevenção da saúde mental para crianças e adolescentes por meio da sétima arte.
Neste ano, mais uma vez certificada com o selo Great Place to Work, a Unicred Central RS comemora seu 25º aniversário com planos para crescer ainda mais nos próximos anos, demonstrando na prática o poder do trabalho em conjunto em prol de objetivos comuns, como a prosperidade e sustentabilidade coletivas.
Para outras informações e conhecer mais sobre a Cooperativa acesse o site www.unicred.com.br/centralrs.
Sobre Unicred RS
A Unicred é uma instituição financeira cooperativa que atua no âmbito financeiro, concedendo empréstimos, financiamentos, aplicações financeiras, seguros, previdência e cartões aos seus cooperados por meio de uma gestão participativa, democrática e transparente. O Sistema Unicred RS possui 12 cooperativas e 76 pontos de atendimento que representam 74,1 mil cooperados, R$ 5,5 bilhões de ativos e R$ 3,5 bilhões na carteira de crédito. Para mais informações, acesse www.unicred.com.br/centralrs.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicred Central RS
Crédito das fotos: Flávio Wild/Divulgação
Negócios
A nova fábrica de rações da Cotribá terá a participação do BRDE no financiamento da obra. O termo de celebração foi assinado no dia 8 de setembro, durante a Expointer, junto à casa da Cotribá no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. O valor do financiamento será de R$ 35 milhões. Na obra, que terá uma capacidade de produção de 200 mil toneladas de rações por ano, a Cooperativa deverá investir mais de R$ 100 milhões. A Sicredi Centro Leste e outras instituições financeiras participam do aporte de recursos.
A presidente do BRDE Leany Lemos destacou satisfação do banco em concretizar o financiamento. "É muito bom estar ao lado de vocês. Que essa parceria seja muito proveitosa. É uma missão do BRDE apoiar o desenvolvimento, especialmente do cooperativismo no sul do País".
Celso pontou a importância do aporte de recursos para que a cooperativa cresça e fomente o desenvolvimento da região. "Construímos uma afinidade com o BRDE, que tem sido parceiro no desenvolvimento da Cotribá da região. Nós vamos fazer com que seja um orgulho para o BRDE este investimento da cooperativa".
Também acompanharam o ato de assinatura do contrato o vice-presidente da Cotribá, Enio Nascimento, o diretor de planejamento do BRDE, Otomar Vivian, a gerente administrativa e financeira da Cotribá Ana Marlize Schreiner, colaboradores da cooperativa e imprensa.
A nova fábrica de rações da Cotribá está sendo construída em Ibirubá, e deverá ser entregue em 2023.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Cotribá
Negócios
Um dos setores de atividades da economia que mais crescem no cooperativismo gaúcho voltou a apresentar números positivos no exercício de 2020. É o que aponta o levantamento realizado pela Ocergs - Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021 - que indica o crescimento de 15,3% no faturamento das cooperativas do ramo Infraestrutura. Ao todo, as 38 coops que integram o setor faturaram R$ 1,6 bilhão em 2020 e registraram incremento de 21,3% nas sobras apuradas, alcançando a marca de R$ 151,3 milhões.
Expansão de empregos
O bom desempenho econômico e financeiro também se aplica no âmbito social, com expansão superior a 30% nos empregos diretos. Foram 735 novos empregos gerados, dos 3.157 postos de trabalho com carteira assinada registrados em 2020.
Desenvolvimento e solidez
A solidez do ramo Infraestrutura se evidencia pela evolução do patrimônio líquido, que alcançou R$ 1,5 bilhão, refletindo a organização do setor e as boas práticas de gestão nas cooperativas. Já o conjunto de recursos financeiros e econômicos que são administrados pelas coops do ramo - os ativos - atingiram a marca de R$ 2,2 bilhões, o que representa um crescimento de 14,9%.
Melhores distribuidoras de energia elétrica do Brasil
O Rio Grande do Sul reúne cinco cooperativas entre as dez melhores distribuidoras de energia elétrica do Brasil, de acordo com a pesquisa do Índice de Satisfação do Consumidor (IASC) 2019, que apura junto aos consumidores residenciais o índice composto por cinco itens de avaliação: qualidade percebida, valor, satisfação, confiança e fidelidade.
Atualmente, as cooperativas gaúchas do setor atendem 303.752 consumidores de 369 municípios do Rio Grande do Sul. Em 2020 a energia distribuída pelas cooperativas atingiu 1.810 GWh, o que representa um acréscimo médio de 7,42% em decorrência do consumo comercial, residencial e principalmente da agroindústria.

Outro destaque fica por conta do segmento de geração, que possui 32 PCHs com uma potência instalada de 137,59 MW.
Sobre o Ramo Infraestrutura
A característica principal desse ramo é a prestação de serviços de infraestrutura básica direta e, prioritariamente, ao seu quadro social. Incorpora as atividades de geração e distribuição de energia elétrica, irrigação, telefonia, internet,
telecomunicação, saneamento básico, infraestrutura rodoviária e ferroviária, construção civil e habitação.
Na habitação, as cooperativas reúnem cooperados para construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais e condomínios, que usam autofinanciamentos ou créditos habitacionais oficiais. Dessa forma, têm a
possibilidade de conseguir preços de materiais e de mão de obra mais vantajosos, além de obter condições de pagamento e prazos melhores.
Na geração de energia elétrica, as cooperativas atuam na produção de energia para a venda no mercado livre e no mercado regulado. Destacam-se pela utilização de fontes renováveis: Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), fotovoltaica e biomassa.
Na distribuição de energia elétrica, as cooperativas de eletrificação rural exercem papel essencial no desenvolvimento socioeconômico de áreas rurais do Estado. Como permissionárias de serviço público, essas cooperativas estão sujeitas à fiscalização da Aneel, devendo cumprir, portanto, a legislação do setor elétrico.
Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021
Quer saber mais sobre o ramo Infraestrutura, o desempenho do setor e os números que confirmam a posição de destaque do cooperativismo no Rio Grande do Sul? Então, acesse a Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021 (ano-base 2020) e tenha em mãos o levantamento completo dos indicadores de desempenho dos ramos do cooperativismo gaúcho.
Negócios
O Sistema Ocergs-Sescoop/RS, em conjunto com Federações, realizaram até o final de agosto 36 devolutivas do Eixo Desempenho, contemplando cooperativas em 35 municípios de 17 regiões do Rio Grande do Sul. As devolutivas integram o Programa de Desenvolvimento Econômico-Financeiro e permitem à cooperativa ter acesso a dados concretos para analisar o seu desempenho em relação ao restante do setor ou às cooperativas do mesmo ramo de atividade.
Para o superintendente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Gerson José Lauermann, que esteve presente em todas as devolutivas, é de suma importância as cooperativas participem do Programa de Autogestão e fornecerem informações atualizadas. “Com informações nós temos análise e com análise nós elaboramos cenários e estabelecemos comparativos através de indicadores de desempenho”, afirma.
Indicadores de desempenho das cooperativas
As 36 cooperativas que receberam a devolutiva do Eixo Desempenho compõem um grupo de destaque no cenário do cooperativismo gaúcho, com faturamento de R$ 27,8 bilhões em 2020, o que representa 54,37% dos ingressos registrados pelas cooperativas registradas na Ocergs nesse ano. Juntas, elas reúnem mais de 161,7 mil associados e são responsáveis por 40% dos empregos diretos em cooperativas no Rio Grande do Sul.
Apesar do cenário de pandemia e da retração econômica em diversos setores no ano de 2020, o grupo analisado registrou crescimento de 13,6% no faturamento, com incremento de 33,8% nas sobras apuradas. No cômputo geral, o número de postos de trabalho com carteira assinada cresceu 2,83%. O desempenho desse grupo de cooperativas contrasta com o cenário do Rio Grande do Sul, que amargou no ano passado o segundo pior saldo no mercado de trabalho formal do Brasil, com o fechamento de 20.220 empregos.
Confira abaixo alguns indicadores de desempenho do grupo de coops de 2020:
- 27.392 empregos
- 161.797 associados
- Sobras de R$ 928,7 milhões: Crescimento de 33,8%
- Faturamento de R$ 27,8 bilhões: Crescimento de 13,6%
- Patrimônio líquido de R$ 6,51 bilhões: Crescimento de 14,1%
- Ativos de R$ 18,5 bilhões: Crescimento de 8,2%
Sobre as devolutivas
As devolutivas cumprem uma etapa importante do Programa de Autogestão, que segue os eixos de atuação do Sescoop/RS: Identidade, Desempenho, e Gestão e Governança. Através do Sistema Desempenho, é realizado o acompanhamento mensal dos dados econômicos e financeiros da cooperativa. Esses dados são contextualizados com as condições setoriais e macroeconômicas a que estão sujeitas as cooperativas, de acordo com seus segmentos de atuação, além de realizar o comparativo entre os grupos de cooperativas semelhantes. Desta forma, há maior transparência na instituição e oportunidade de atuação de forma sistêmica para a otimização de resultados.
O processamento desses dados gera indicadores que facilitam o acompanhamento dos resultados da cooperativa e de seus empregados, contribuindo com o processo de tomada de decisões. Além disso, a entrega das devolutivas identifica oportunidades de melhoria no desenvolvimento humano e organizacional.
Novo Sistema de Desempenho
Você sabia que as cooperativas podem avaliar seu desempenho e fazer um benchmarking no segmento em que opera sem sair do lugar? Isso é possível, sim. Basta acessar o Sistema de Desempenho, uma ferramenta que permite, além de gerar informações econômico-financeiras, dados sociais e ambientais, com acesso a um painel de gestão para analisar resultados e tomar decisões com mais certeza.
Diagnósticos
A ferramenta faz parte de um conjunto de diagnósticos organizacionais: o de Identidade: com foco na legislação específica e integridade dos valores cooperativistas; o de Governança: que faz um raio X da autogestão, direção, estratégia e interesse dos cooperados; e, por fim, o de Gestão: destinado ao aperfeiçoamento das lideranças e dos processos organizacionais.
Juntos, esses três diagnósticos de processos, aliados ao diagnóstico de Desempenho da cooperativa possibilitam identificar o estágio de evolução da gestão da cooperativa no momento da avaliação, proporcionando uma visão aprofundada dos seus processos e dos seus resultados, visando identificar as necessidades e o direcionamento a ser seguido pela cooperativa no aprimoramento de seus processos.
Como usar
Contar com esse valioso apoio é muito fácil. A ferramenta que já está disponível é bem intuitiva. Para começar, acesse aqui e realize seu cadastro. A unidade estadual do Sistema OCB vai validar a solicitação e a própria cooperativa vai poder inscrever outros usuários. Além disso, a coop poderá contar com o apoio da unidade estadual para tirar dúvidas sobre o uso da plataforma e para ter um acompanhamento sistêmico na elaboração de planos de melhoria.
No Rio Grande do Sul, as cooperativas podem tirar suas dúvidas com os analistas técnicos do Sescoop/RS:
Valeska Ilha –
Cássio Triches –
Negócios
O prazo para as cooperativas cadastrarem o seu Planejamento de 2022 no Sistema de Gestão de Desenvolvimento Humano (GDH) abre na próxima quarta-feira (15/9) e se estende até o dia 30 de setembro. Dentre as novidades, a partir de agora a coop pode utilizar 35% do valor recolhido anualmente ao Sescoop para ações descentralizadas – anteriormente ficava limitado a 30%.
O gerente de Formação Profissional do Sescoop/RS, Helio Oliveira, ressalta que o acesso aos recursos do Sescoop/RS, desde 1° de janeiro de 2020, está condicionado à participação da cooperativa em ao menos um dos Programas de Monitoramento: Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), Programa de Desenvolvimento Econômico-Financeiro (DESEMPENHO) ou Programa de Acompanhamento da Gestão das Cooperativas (PAGC). A cooperativa também precisa estar regular junto à Ocergs.
“O planejamento deve refletir as necessidades da cooperativa identificadas nos diagnósticos dos Programas de Monitoramento. Eles servem como base para a criação dos Planos de Eventos”, afirma. Com a criação da Resolução 132, as coops podem elaborar o planejamento com títulos abrangentes, em um estilo “guarda-chuva”, possibilitando a realização de diversos Planos de Eventos. Dessa forma, uma cooperativa que deseje realizar cursos de Normas Regulamentadoras, por exemplo, pode ao invés de criar um título para cada norma (NR 10, NR 12, NR 35, etc), gerar um título único “Normas Regulamentadoras”. A mudança tornou o planejamento mais objetivo e flexível, desburocratizando o processo e ajudando a cooperativa na concepção dos seus Planos de Eventos.
ATENÇÃO AO PRAZO
As cooperativas devem ficar atentas ao prazo para cadastro do Planejamento, realizando esforços para antecipar ao máximo a inclusão dos títulos no Sistema GDH. Desta forma, os analistas do Sescoop/RS terão tempo adequado para analisar cada título e proceder junto com o agente da cooperativa ajustes que se fizerem necessários.
SAIBA MAIS
Para saber mais sobre a realização de eventos com recursos do Sescoop/RS acesse a Resolução 132 na íntegra em: http://bit.ly/2r2mRlT.
ENCONTRO DOS AGENTES
Na próxima terça-feira (14/9), o Sescoop/RS realizará o Encontros dos Agentes de Desenvolvimento Cooperativista. O evento será realizado pela plataforma Microsoft Teams, das 14h às 16h. O link para inscrição e a programação completa do evento serão encaminhados por e-mail. Acompanhe as notícias no site do Sescoop/RS e fique por dentro das atualizações.
Acesse a seguir o tutorial completo com anexos e informações sobre o Sistema GDH e o Planejamento:
Anexo I - Modelo de Designação do Agente
Anexo II - Fluxo de Atividades
Anexo III - Ferramenta Simulação do Planejamento GDH versão 2022
Anexo IV - Cálculo de Honorários 2021
Anexo V - Termo de Cessão de Direitos
Anexo VI - Checklist Prestação de Contas
Anexo VII - Modelo de Declaração de Certificação
Negócios
O desenvolvimento profissional é uma das estratégias adotadas por quem quer se destacar no mercado de trabalho. E o Sescoop, por meio da Capacitacoop, maior plataforma de desenvolvimento profissional do cooperativismo brasileiro, acaba de ser credenciado como instituição capacitadora pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e suas regionais.
O credenciamento possibilita que os cursos EAD – aqueles inscritos e credenciados pelo Sistema CFC –, sejam pontuados no Programa de Educação Profissional Continuada (PEPC). Na prática, todos os profissionais da área contábil podem fazer um dos cursos disponíveis na plataforma e melhorar sua pontuação de desenvolvimento profissional.
Os cursos credenciados são:
Curso | Carga horária | Pontuação PEPC |
Governança Cooperativa - Princípios e Boas Práticas | 4 horas | 4 |
Tributação de Cooperativas para Dirigentes | 12 horas | 12 |
Tributação de Cooperativas para Contadores | 14 horas | 14 |
Contabilidade de Cooperativas para Dirigentes | 14 horas | 14 |
Contabilidade de Cooperativas para Contadores | 14 horas | 14 |
OBRIGATORIEDADE
A contabilidade exige profissionais que buscam constantes atualizações, afinal é uma área que sempre envolve mudanças na legislação e nas obrigações a serem entregues. Por isso, a Norma Brasileira de Contabilidade NBC PG 12 passou a exigir legalmente a atualização de profissionais do setor contábil com a Educação Profissional Continuada, a EPC.
PÚBLICO-ALVO
- Profissionais inscritos no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do CFC, exercendo, ou não, a atividade de auditoria independente.
- Profissionais registrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), inclusive sócios, exercendo, ou não, atividade de auditoria independente, responsáveis técnicos e demais profissionais que exerçam cargos de direção ou gerência técnica, nas firmas de auditoria registradas na CVM.
- Profissionais que exercem atividades de auditoria independente nas instituições financeiras e nas demais entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BCB), na função de responsável técnico, diretor, gerente, supervisor e qualquer outro integrante, com função de gerência, da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria.
- Profissionais que exercem atividades de auditoria independente nas sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização, nas entidades abertas de previdência complementar reguladas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e nas entidades de previdência complementar reguladas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) na função de responsável técnico, diretor, gerente, supervisor e qualquer outro integrante, com função de gerência, da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria.
- Profissionais que exercem atividades de auditoria independente de entidades não mencionadas acima, como sócio, responsável técnico ou em cargo de direção ou gerência técnica de firmas de auditoria e de organizações contábeis. Estão incluídas nessa obrigação as organizações contábeis que tenham explicitamente em seu objeto social a previsão de atividade de auditoria independente.
MAIS DETALHES
Outras informações relevantes sobre os cursos disponíveis da plataforma Capacitacoop:
Certificado: todos os certificados indicam a pontuação do PEPC.
Eles trazem: linguagem acessível, foco nas especificidades do cooperativismo e rigor na utilização de fontes de referência científica.
Prazo para realização: após o início do treinamento, o aluno terá 30 dias corridos para finalizar.
Fonte: Sistema OCB
Negócios
Uma cerimônia marcada com muito carinho e emoção. Assim foi a formatura dos alunos do Programa Aprendiz Cooperativo, realizada na última quinta-feira (2), no Quiosque do Hospital Unimed Vale do Caí (HUVC). Devido às medidas de prevenção contra à COVID-19, o evento foi destinado somente aos formandos, representantes da Unimed Vale do Caí e representantes do Sescoop/RS.
O objetivo da iniciativa é contribuir com a sociedade na preparação dos jovens para o mercado de trabalho, através do desenvolvimento profissional e pessoal. Durante um ano e oito meses, os aprendizes participaram de aulas teóricas e realizaram práticas em setores da Operadora e do HUVC. No total, foram cerca de 1.000 horas de curso, sendo 400 horas teóricas e 600 horas práticas.
Crescimento profissional e aprendizado
O gerente do Aprendiz Coopeeb, Rodrigo Auler da Rocha falou sobre a importância desta formatura aos jovens. “Esta conquista é uma importante etapa da vida de vocês”, disse. Ele também destacou a busca constante de conhecimentos como fator determinante para o sucesso profissional.
“O Programa Aprendiz Cooperativo é uma grande oportunidade ao jovem de entrar no mercado de trabalho”, lembrou o administrador do HUVC, Leandro Gallas. “Vocês tiveram a vantagem de vivenciar a experiência no ambiente de trabalho e todos se beneficiam com isso”, complementou.
Em seu pronunciamento, o presidente da Unimed Vale do Caí, Dr. Everton Machado Bochi destacou que o aprendizado contínuo é uma verdade absoluta e deixou um recado aos formandos. “Escolham fazer coisas que vocês gostem. Isso será um fator essencial para o sucesso profissional de vocês”, afirmou.
A analista de Recursos Humanos, Jussieli Aline Nonnemacher o momento da seleção dos aprendizes em novembro de 2019. “Naquele dia, tivemos mais de 100 candidaturas para apenas 20 vagas. Vocês aproveitaram tudo o que foi visto na cooperativa. Levem isso para a vida de vocês”, finalizou.
As fotos do evento estão disponíveis na página da Unimed Vale do Caí no Facebook ou no álbum de fotos da Unimed.
Fonte: Assessoria de Comunicação Unimed Vale do Caí
Negócios
Recuperar a confiança dos produtores gaúchos e destacar o crescimento do cooperativismo no Rio Grande do Sul. Dessa forma, a Ocergs se prepara para acompanhar a agenda das autoridades durante a 44ª Expointer, que ocorre entre os dias 4 e 12 de setembro. Durante o período da Feira, a sede da Ocergs estará aberta no Parque de Exposições Assis Brasil, com todos os protocolos de controle e segurança sanitária estabelecidos pelos órgãos de saúde.
Segundo o presidente da entidade, Vergilio Perius, a Feira representa a oportunidade da Ocergs reforçar o pleito de juros mais baixos para o financiamento de agroindústrias cooperativas, visando o desenvolvimento econômico e social do Estado, com geração de novos postos de trabalho.
Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021
O recente levantamento divulgado no relatório Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021 (ano-base 2020) indica o faturamento recorde das cooperativas na ordem de R$ 52,1 bilhões, com incremento de 6,4% em relação ao período anterior. “O desempenho das cooperativas gaúchas se reflete no crescente aumento dos ingressos, que nos últimos cinco anos atingiu a marca de 44,25%. Um dos grandes diferenciais do cooperativismo é que as sobras geradas pelas cooperativas permanecem nas comunidades em que elas estão inseridas, o que transforma nosso modelo de negócios em um potencial agente de transformação e desenvolvimento econômico e social”, afirma o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius.
Crescimento das sobras
A eficiência econômica das cooperativas gaúchas se concretiza através dos resultados que apresentam. No último ano, o crescimento registrado nas sobras apuradas foi de 22,5%, atingindo o valor de R$ 2,9 bilhões, o que representa uma expansão de 121,98% nos últimos cinco anos.
A solidez do sistema cooperativista estadual se comprova na evolução do patrimônio líquido, que cresceu 17,9% e alcançou R$ 21,2 bilhões, refletindo as boas práticas de gestão nas cooperativas. Em relação aos ativos, o cooperativismo gaúcho registrou um acréscimo de 28,5%, alcançando a marca de R$ 98,2 bilhões.
As cooperativas do RS geraram R$ 2,1 bilhões de tributos em 2020. Desse montante, R$ 1,1 bilhão foram em tributos estaduais, R$ 1 bilhão em tributos federais e R$ 80 milhões em municipais.
Saldo positivo de empregos
No acumulado de 2020, o saldo de empregos com carteira assinada nas cooperativas foi de 3.683, o que aponta variação relativa de 5,7%. A expansão de postos de trabalho no setor, que em 2020 registrou 68.303 empregos diretos, contrasta com o cenário do Rio Grande do Sul, que amargou no ano passado o segundo pior saldo no mercado de trabalho formal do Brasil, com o fechamento de 20.220 empregos. “O aumento de empregados contratados, sobretudo pelas cooperativas agroindustriais, de saúde e de crédito conforta a sociedade gaúcha, pois o Rio Grande do Sul fechou o acumulado no ano com uma variação relativa negativa de 0,80%”, explica Perius.
Confiança no sistema cooperativista
O número de associados às 455 cooperativas gaúchas passou de 2,97 milhões para 3,06 milhões em 2020, o que reforça a confiança da sociedade no sistema cooperativista. A participação da população gaúcha envolvida no cooperativismo é de 53,4%, considerando que a família de cada associado se constitui, em média, de duas pessoas.
Agro impulsiona resultados
As cooperativas agropecuárias registraram um faturamento de R$ 35 bilhões em 2020, o que representa um aumento de 11,8% em relação ao exercício anterior. Atualmente, 63 cooperativas do Rio Grande do Sul possuem planta agroindustrial, onde processam a matéria-prima e agregam valor em mais de 131 produtos diferentes. Na produção total da safra de soja gaúcha, as cooperativas do setor mantêm sua participação de 50%.
Negócios
O cooperativismo de plataforma já é uma realidade fora do País e está começando a ganhar força aqui no Brasil. É por isso que o Sistema OCB está preparando o lançamento do curso sobre esse assunto, que ocorrerá no dia 14/9, durante a Semana InovaCoop. O curso será ministrado pelo professor e diretor da Escoop, Mario de Conto e a ideia é preparar as cooperativas para atuarem com mais força e resultados nesse mundo dos aplicativos e plataformas.
Segundo o professor, o objetivo é apresentar a economia de plataforma, as profundas transformações que ela vem acarretando e propor – por meio do cooperativismo de plataforma – um modelo em que a propriedade e a gestão da plataforma é de seus usuários. “Faremos isso através da apresentação de conceitos e, também, de práticas mapeadas em diversos países. Queremos, ao final, apresentar ferramentas que auxiliem as coops já constituídas e grupos interessados a estabelecer plataformas estruturadas sob os princípios do cooperativismo”, explica Mário de Conto.
INCRIÇÕES: O curso que já está recebendo inscrições terá momentos de interação com professores e aulas gravadas, disponibilizadas na maior plataforma de desenvolvimento profissional do cooperativismo brasileiro: a Capacitacoop. Para garantir a vaga, o interessado deve se inscrever, clicando aqui.
PROGRAMA
Módulo 1: Capitalismo de Plataforma: Aborda as transformações do capitalismo, o surgimento da economia de plataforma e seus aspectos (criação de valor e efeitos de rede) e, também, como essa estratégia pode ser incorporada pelas coops. Apresenta, ainda, a tática das plataformas, provocando a reflexão a respeito das estratégias que podem ser adotadas. Utilizam-se exemplos de empresas brasileiras que utilizam a estratégia de plataformização.
Módulo 2: Cooperativismo de Plataforma: Contextualiza o cooperativismo de plataforma. Apresenta conceituação e classificações. Aborda a legislação brasileira no que diz respeito às formas de financiamento, governança digital, escala e cooperativa multistakeholder.
Módulo 3: Cases de cooperativas de plataformas: Apresentação de cases de Cooperativas de Plataforma e sua contextualização segundo o Direito brasileiro, apontando desafios e oportunidades. Cases: Stocksy, Mensakas, Coopcycle, UpandGo e Fairbnb.
Módulo Extra: Geração de Modelo de Negócios: Aborda as possibilidades de elaboração de modelo de negócios considerando a natureza e os princípios das organizações cooperativas e as características dos negócios de plataforma. Apresenta a ferramenta de geração de modelo de negócios customizada para proposição de cooperativas de plataforma.
SOBRE A SEMANA INOVACOOP
Ela ocorre entre os dias 13 e 17 de setembro com conteúdos exclusivos que prometem agregar muito valor ao dia a dia das cooperativas do País. Além de palestras, workshops e apresentação de cases, o evento também contará com lançamentos de produtos e serviços. Para saber mais detalhes acesse o site da Semana InovaCoop: https://semanainova.coop.br.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Negócios
O cooperativismo de Crédito vem desenvolvendo papel relevante para proporcionar acesso a serviços financeiros completos à população de municípios considerados menos atrativos para manutenção de agências para bancos atuarem. É o que mostra o terceiro estudo da série “Benefícios do Cooperativismo de Crédito”, organizada pelo Sicredi. O trabalho avaliou a atuação dos bancos privados, públicos federais e regionais, e instituições financeiras cooperativas entre 2010 e 2018, gerando índices que mostram o nível de dificuldade para a atuação física das instituições em cada município e como elas se comportam nesse cenário.
Partindo da constatação de que que os municípios brasileiros possuem características sociais, econômicas e territoriais diferentes, e, portanto, tendo diferentes níveis de atratividade para a inserção física de uma instituição financeira com portfólio completo de soluções, o estudo buscou quantificar e tornar comparável o esforço necessário para a atuação nas localidades. Para isso, a equipe de economistas do Sicredi desenvolveu o Índice de Presença Bancária (IPB), que reflete a probabilidade de não se ter uma agência em determinada cidade, e os Índices Municipais de Bancarização (IMB) relativo e absoluto, que conseguem, a partir do IPB, demonstrar o nível de penetração das instituições em municípios de difícil atuação, assim como mostrar a contribuição agregada da presença.
Os resultados trouxeram evidências de que, comparada às demais, a rede de atendimento cooperativo está em locais de mais difícil bancarização, ou seja, em regiões que são mais complexas para a rede bancária conseguir operar.
“Tendo em vista a necessidade ainda grande de bancarização dos brasileiros, mesmo com todos os avanços proporcionados pela digitalização, desenvolvemos um estudo para quantificar e tornar comparável o esforço das cooperativas de crédito em atuar em locais mais adversos. Os resultados reafirmam a capacidade do cooperativismo de crédito como um meio diferenciado para levar serviços financeiros completos para a população dessas cidades”, explica Pedro Ramos, economista-chefe do Sicredi.
O economista também ressalta características do cooperativismo de crédito que favorecem a bancarização. “Ao atuar em locais de difícil acesso para a rede bancária, as cooperativas acabam sendo uma solução para atender as necessidades de pequenos e micros empresários nessas regiões, contribuindo com o desenvolvimento local. Além disso, trata-se de um modelo de negócio que se diferencia pela proximidade com os associados, oferecendo atendimento completo, com ampla gama de produtos e serviços financeiros, mas tendo um papel consultivo junto a cada um deles”, afirma Ramos, que ainda destaca o fato de os sistemas cooperativos terem hoje todas as principais soluções digitais disponíveis.
“O conceito de relacionamento que empregamos é fisital, no qual o atendimento está disponível por meio dos canais móveis e os nossos associados têm a alternativa de utilizar a agência para necessidades específicas e conforme sua conveniência, fortalecendo a relação dos nossos colaboradores com as comunidades onde estamos inseridos”, explica César Bochi, diretor de Administração do Sicredi.
Metodologia inovadora: um pouco mais sobre os indicadores
Para chegar às conclusões mencionadas acima, a equipe do Sicredi criou indicadores inéditos. O IPB, que se baseia em dados socioeconômicos de cada município, do período entre 2010 e 2018, indica a probabilidade de não se encontrar uma agência física nele. Para isso, confere uma nota à cada cidade avaliada, que varia entre 0 e 1 e representa a dificuldade de manutenção de uma agência bancária naquela localidade de acordo com as suas características socioeconômicas. Os IPBs mais elevados, próximos de 1, indicam locais mais adversos para a instalação e permanência de uma agência física. Assim, foi possível detectar, por exemplo, que embora possam ser encontrados em todo o território nacional, há uma concentração maior de municípios com alto IPB nas regiões Norte e Nordeste.
Também foram criados dois indicadores analíticos, com o objetivo de avaliar o papel dos modelos de negócio das instituições financeiras (bancos privados, bancos públicos federais, bancos públicos regionais e sistemas cooperativos) na cobertura de municípios de maior dificuldade de manutenção de redes físicas de atendimento, ou seja, com IPB elevado. Foram atribuídos a estes indicadores os nomes de Índice Municipal de Bancarização Relativa (IMB-R) - quanto mais elevado, mais o modelo de negócio se concentra em municípios de difícil manutenção - e Índice Municipal de Bancarização Absoluta (IMB-A) – quanto mais elevado, mais forte é a atuação daquela categoria de instituição financeira na expansão da fronteira de atendimento bancário brasileiro.
Estudos anteriores
O estudo recém-lançado vai ao encontro de outra pesquisa, desenvolvida em 2020 a pedido do Sicredi pelo especialista em Microeconomia Aplicada e Desenvolvimento Econômico, Juliano Assunção, pesquisador do Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Na ocasião, foi constatado que, enquanto bancos tradicionais têm em média um limite mínimo de 8 mil habitantes para abrir uma agência, uma cooperativa de crédito tem capacidade de abertura em municípios a partir de 2,3 mil habitantes. A comparação em termos de renda também chamou atenção, apontando que as cooperativas conseguem operar em cidades com PIB a partir de R$ 79 milhões, enquanto para os bancos públicos é necessário um PIB mínimo de R$ 146 milhões e para um banco privado, de R$ 220 milhões.
Outro levantamento, de autoria da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) apresentado em 2019 avaliou dados econômicos de todas as cidades brasileiras com e sem cooperativa de crédito, entre 1994 e 2017, e cruzou informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), evidenciando que o cooperativismo de crédito incrementa o PIB per capita dos municípios em 5,6%, cria 6,2% mais vagas de trabalho formal e aumenta o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%, estimulando o empreendedorismo local.
Fonte: Assessoria de Comunicação e Marketing da Sicredi das Culturas RS/MG
Negócios
Colocando em prática o princípio cooperativista do Interesse pela Comunidade, a Certaja se empenha em melhorar não só a vida de cooperados, familiares e colaboradores, mas de todos aqueles que vivem ao seu redor.
Em três de julho, Dia Internacional do Cooperativismo, a Certaja Energia, em parceria com a Certaja Desenvolvimento, com o Sicredi e com a Acerta (Associação dos Funcionários da Certaja) preparou um sopão solidário, com o objetivo de distribuir o alimento para comunidades em situação de vulnerabilidade, que foi agravada por conta da pandemia.
Os colaboradores das cooperativas auxiliaram tanto no preparo, quanto na doação dos ingredientes. Um total de mais de 400 porções de uma deliciosa e nutritiva sopa foi entregue nas comunidades, juntamente com 636 litros de leite.
De acordo com o gerente administrativo financeiro da Certaja Energia, João Ederson Pacheco, “envolver as pessoas no preparo e distribuição tem um efeito muito interessante, pois gera mais engajamento com as causas sociais. É uma realidade que não faz parte das nossas vidas, e, nesse sentido, acredito que alcançamos plenamente nosso objetivo. A união de forças das cooperativas nesse projeto foi a prática de muitos dos princípios cooperativistas, e o resultado não teria como ser mais positivo. Cabe ressaltar que foi realizada uma parceria com outras duas entidades assistenciais para a distribuição das doações, o que permitiu que conseguíssemos alcançar as famílias que mais necessitavam de auxilio.”
Fonte: Assessoria de Comunicação Certaja
Negócios
A Vinícola Aurora, a maior produtora nacional de suco de uva integral e a marca mais lembrada na categoria pelos varejistas brasileiros, segundo pesquisa da S/A Varejo, lança mais uma novidade saudável, nutritiva e saborosa para o mercado. Está em distribuição pelo Brasil o suco de uva tinto integral Aurora Orgânico, sem adição de açúcar, água, corantes, conservantes, lactose, glúten, GMO (Organismos Geneticamente Modificados) e sódio, preservando os benefícios e o gosto natural da fruta. A bebida tem selo do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica (SisOrg), que certifica a composição do produto, e chega ao varejo premiada com medalha de Ouro no concurso britânico International Organic Awards.
Vendido em embalagem de 1 litro, o primeiro orgânico da linha Aurora nasce para atender uma demanda dos consumidores, aumentando o portfólio de sucos tintos e brancos da empresa, que inclui a opção tradicional gaseificada. A gama de produtos da vinícola mais premiada do país conta ainda com os sucos de uva Casa de Bento.
Junto com o lançamento do Aurora Orgânico, a linha de sucos Aurora passou por modernização no rótulo, deixando-o mais leve, atrativo e contemporâneo, trazendo estampado o selo da Sociedade Brasileira Vegana (SBV). A autenticação dá segurança ao consumidor de que os sucos da marca não usam nenhum produto de origem animal e garante também que não são testados em animais.
As uvas utilizadas no suco Aurora Orgânico são cultivadas pelas famílias cooperadas à vinícola e por pequenos viticultores parceiros, que têm o acompanhamento agrícola e enológico da empresa.
“O Aurora Orgânico 100% uva agrega ao mercado aquilo que faltava para a categoria de sucos integrais orgânicos ganhar mais representatividade. Desde seu plantio até a última gota, a bebida respeita todas as normas para levar a melhor qualidade e segurança do produto ao consumidor. O brasileiro aprova e valoriza os produtos orgânicos, livres de agrotóxicos, conservantes e outras substâncias sintéticas”, garante o gerente de Marketing da Vinícola Aurora, Rodrigo Valerio, lembrando que nos últimos 5 anos a categoria de suco de uva prontos para consumo cresceu 56%, de acordo com dados da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra). A Vinícola Aurora é líder de mercado nesse segmento.
Segundo levantamento realizado neste ano pelo Valor Investe, nove em cada 10 consumidores compram produtos ecológicos porque querem fazer escolhas mais sustentáveis para a sociedade e para o planeta. O Sebrae também identificou que o mercado de orgânicos cresceu cerca de 10% entre janeiro de 2020 a maio de 2021, impulsionado pelo aumento do consumo de alimentos em casa. No total, o Brasil tem mais de 25 mil agricultores que cultivam frutas, legumes e verduras sem agrotóxicos, de acordo com o Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Suco de uva como aliado à saúde
De acordo com pesquisas realizadas no Brasil pela professora e pesquisadora Dra. Caroline Dani, que estuda há 15 anos os benefícios da uva e seus derivados, o suco de uva integral é rico em polifenóis e em atividades antioxidantes e anti-inflamatórias. O consumo diário da bebida influencia na redução de câncer de mama, de doenças neurodegenerativas como Parkinson e Alzheimer e na diminuição da gordura abdominal e hepática, que estão diretamente ligadas a problemas de coração, como hipertensão e ao aumento do colesterol ruim.
Entre os estudos desenvolvidos por Caroline, uma pesquisa realizada em 2014 identificou que o suco de uva orgânico se mostra ainda mais eficaz para a redução da gordura abdominal e hepática, obtendo um desempenho de 20% a 30% melhor em relação às bebidas elaboradas de forma convencional.
A ingestão regular e moderada do suco de uva integral tradicional ou orgânico (300ml a 400ml para adultos e de 100ml a 200ml para crianças) ainda ativa o metabolismo ajudando na perda de peso, auxilia na memória, na cognição e no equilíbrio, melhora o sistema imunológico, entre tantos outros benefícios já comprovados cientificamente.
Negócios
O Sicoob aderiu voluntariamente, desde a última sexta-feira (27), a um dos movimentos financeiros mais revolucionários dos últimos tempos: o Open Finance Brasil. Com a novidade, o ecossistema de instituições habilitadas para operar a inovação passa de aproximadamente 100 para mais de 450.
O novo sistema é uma infraestrutura de integração que possibilita o compartilhamento, de forma padronizada e segura, de dados e informações cadastrais e transacionais. Isso, claro, sempre com o consentimento dos clientes – ou cooperados, no caso do Sicoob.
Diretor executivo de Tecnologia da Informação do Sicoob, Antônio Vilaça Júnior destaca que o Open Finance surge para dar voz aos consumidores e que, com ele, este público poderá ter em mãos ferramentas para utilizar em seu benefício. “O movimento abre portas para que vários players financeiros, entre eles as cooperativas e fintechs, possam oferecer personalização de produtos e serviços, criando novos modelos de negócio e, principalmente, fomentando a inovação e a competitividade”, afirma.
Diversas ferramentas e soluções estão sendo construídas para maximizar as possibilidades do Open Finance no Sicoob, segundo o diretor executivo de Operações da instituição, Marcos Vinícius Viana Borges. “Visamos facilitar a entrada de novos cooperados por meio de associação digital e, além disso, possibilitar que eles tenham a visão consolidada de informações de conta corrente, empréstimos, cartões mantidos em outras instituições, comparativo de taxas e oferta personalizada de produtos e serviços diretamente no App Sicoob, entre outras iniciativas”, diz.
A instituição possui, hoje, mais de 5,3 milhões de cooperados e 360 cooperativas singulares, além de 16 centrais. Está presente em 1.934 municípios, com 3,5 mil pontos de atendimento em todos os estados da Federação e no Distrito Federal. Em 304 municípios, é a única instituição financeira presente e com pleno atendimento.
Especialistas respondem dúvidas
No portal www.sicoob.com.br/openfinance, o Sicoob preparou um guia sobre o assunto, com informações sobre a iniciativa e seu funcionamento, além dos benefícios para os consumidores e as principais dúvidas respondidas pelos especialistas da instituição.
Aos desenvolvedores de aplicativos que desejarem integrar suas soluções tecnológicas, e oferecer serviços do Sicoob para seus clientes, o portal developers.sicoob.com.br está disponível.
Além de participar do Conselho Deliberativo da estrutura inicial de governança do Open Finance, por meio da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), o Sicoob também atua nos diferentes grupos de trabalho, contribuindo na construção da mais relevante inovação do Sistema Financeiro Brasileiro dos últimos tempos.
“Estamos vendo o Open Finance como uma grande oportunidade, pois possibilitará atrairmos ainda mais pessoas para usufruir dos benefícios do cooperativismo financeiro, uma vez que temos o propósito de conectar pessoas para promover a justiça financeira e prosperidade”, diz Vilaça. “Quando alguém utiliza produtos e serviços do Sicoob beneficia não só a si próprio, como também sua comunidade e o avanço social do país”, finaliza.
Fonte: Sicoob – Assessoria de Imprensa
Negócios
O presidente da Aliança Cooperativa Internacional, Ariel Guarco, divulgou uma mensagem, neste segunda-feira (23/8), recomendando que os cooperativistas abracem a maneira cooperativa de reconstruir o futuro. Na mensagem, Ariel destaca que estamos há 100 dias do 33º Congresso Cooperativo Mundial, que ocorrerá entre os dias 1º e 3 de dezembro, em Seul, na Coréia.
Segundo o presidente, as cooperativas têm um papel vital a desempenhar neste futuro, ajudando o mundo a se reconstruir melhor, juntos. “Isso significa reconstruir de volta mais justo, reconstruir de volta mais verde e reconstruir cooperativamente”, comenta. Confira o texto.
Queridos membros,
Hoje marca 100 dias para o 33º Congresso Cooperativo Mundial, e este ano mais do que qualquer outro, estou muito orgulhoso de estar participando deste evento em Seul, República da Coréia, de 1 a 3 de dezembro.
O congresso será a primeira oportunidade desde o início da pandemia COVID-19 para cooperadores de todo o mundo se encontrarem, se relacionarem e aprenderem uns com os outros e com palestrantes de renome internacional.
O tema geral do Congresso deste ano é o Aprofundamento de nossa Identidade Cooperativa e foi escolhido para marcar o 125º aniversário do ICA e o 25º aniversário da Declaração sobre a Identidade Cooperativa. Este Congresso é uma oportunidade para celebrar e olhar para o futuro através de uma lente cooperativa.
Este será um Congresso histórico - teremos a oportunidade de nos encontrarmos pessoalmente ou nos conectarmos online. Este evento híbrido tornará o Congresso acessível para mais pessoas no movimento cooperativo do que nunca. Estaremos examinando as bases de nosso movimento, explorando sua identidade para construir um futuro mais seguro.
Olhando como enfrentar desafios como a pandemia COVID-19, mudanças climáticas, desenvolvimento sustentável, paz e igualdade, futuro do trabalho, moradia e energias, as discussões terão como objetivo aprofundar a identidade cooperativa examinando seus valores, fortalecendo suas ações, comprometendo-se aos seus princípios e vivendo suas realizações.
As cooperativas têm um papel vital a desempenhar neste futuro, ajudando o mundo a se reconstruir melhor juntos. Isso significa reconstruir de volta mais justo, reconstruir de volta mais verde e reconstruir cooperativamente.
A pandemia já ceifou muitas vidas - e também acentuou as desigualdades existentes no mundo. Hoje, mais do que nunca, o mundo precisa de um modelo econômico com liderança comunitária em seu coração, focado no bem comum. Resumindo, o mundo precisa adotar a forma cooperativa de fazer negócios e, juntos, podemos ajudar a fazer a mudança necessária. Para sair melhor desta pandemia, acredito veementemente que o mundo deve aprender a cooperar melhor uns com os outros.
Como cooperativas, temos um bilhão de membros que fazem parte de três milhões de cooperativas em todos os continentes. Esse alcance global nos dá uma chance sem precedentes de fazer nossa influência ser sentida. O Congresso nos oferece a oportunidade de fazer isso reunindo pensadores, realizadores, ativistas e contadores de histórias que conduzirão conversas sobre quatro subtemas.
O Congresso também será um momento para celebrar como as cooperativas lideraram o caminho durante a pandemia e para agradecer aos nossos membros pelos enormes esforços que fizeram.
Este mês também marca nosso 126º aniversário do ICA. Com o mundo passando por tantas coisas, este é um momento importante para nos unirmos. Estou ansioso para recebê-los no Congresso, seja em Seul ou online.
Ariel Guarco
Presidente da ACI
Fonte: Sistema OCB
Negócios
Como forma de estimular a prática sustentável em sua região de atuação, a Unicred Eleva inaugurou um ponto de carregamento de veículos elétricos na agência de Santa Rosa. A inauguração foi realizada no último dia 10, no dia do aniversário da cidade, para presenteá-la pelos seus 90 anos.
Já no dia 25 de agosto outro ponto de carregamento para veículos elétricos será inaugurado pela cooperativa, desta vez em Santo Ângelo, em frente à sede regional da Unicred Eleva. As Ecovagas, como são chamadas, integram a proposta inovadora da cooperativa de conscientização aos danos causados ao meio ambiente por meio da utilização de veículos que dependem de combustíveis fósseis, resultando em gases poluentes.
As duas vagas de carregamento serão públicas e estarão disponíveis para toda a comunidade, 24 horas por dia, nos seguintes endereços: Regional Unicred Eleva, na Avenida Antônio Manoel, 571, Centro; Agência Santa Rosa, na Rua Fernando Ferrari, 457, Centro. O serviço poderá ser utilizado por todos aqueles que possuem carros elétricos ou híbridos e que desejam abastecê-los de uma forma segura. O carregamento será totalmente gratuito.
“Reconhecemos a importância de garantir o desenvolvimento sustentável na nossa região e a Unicred Eleva apoia e incentiva práticas que priorizem o bem coletivo. Com a inauguração das Ecovagas, nosso compromisso com a comunidade se reafirma dentro da nossa atuação sistêmica e crescimento com responsabilidade social e ambiental. Acreditamos que o futuro sempre está ligado às escolhas do presente. Queremos cidades ainda mais modernas e inovadoras, por isso nosso papel é mostrar pra toda região que a prosperidade se constrói incentivando e viabilizando os benefícios do futuro, hoje”, afirma o presidente da Unicred Eleva, Pedro Paulo Moro.
Especializada em prestar um serviço de assessoria financeira exclusiva, a Unicred Eleva oferece soluções como opções de investimentos, linhas de financiamento, previdência privada própria do sistema, consórcio, cartões, seguros, entre muitos outros serviços. Sempre praticando o propósito do cooperativismo, focado no crescimento conjunto e na prosperidade de seus cooperados.
Sobre a Unicred Eleva
A Unicred Eleva é uma das mais antigas singulares do sistema Unicred, abrangendo 55 municípios e mais de 4 mil associados. Com perspectivas de expansão contínua, oferece uma assessoria financeira exclusiva, com soluções customizadas para cada um de seus cooperados, relacionamento próximo e atuação no desenvolvimento das comunidades onde está inserida. Conheça mais sobre a cooperativa no site www.unicred.com.br/eleva.
Fonte: Assessoria de Comunicação Unicred Eleva
Negócios
Para auxiliar no combate à fome no País, um grupo de colaboradores do Sistema Ocergs realizou, no último sábado (14/08), a entrega de 350 marmitas para famílias carentes da comunidade da Lomba do Pinheiro, na zona leste de Porto Alegre.
A ação, intitulada Marmita Coop, integra o Dia de Cooperar (Dia C), e acontece uma vez por mês. O programa completa 12 anos no Brasil e ocorre desde 2015 no Rio Grande do Sul, com a participação do Sistema Ocergs e das cooperativas. Aqui no RS foram mais de 1,3 milhão de pessoas beneficiadas nos últimos seis anos. Em 2020, 8.524 voluntários de 339 cooperativas e entidades parceiras se dedicaram em ações que englobaram 205 municípios e beneficiaram mais de 434 mil pessoas no Estado.
Marmita Coop
Os dados do Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, conduzido pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), denotam que no ano passado a fome impactou a vida de muitos brasileiros.
Pensando nisso, o Sistema Ocergs está incentivando as cooperativas a realizarem campanhas de arrecadação de alimentos em diversas regiões do Estado. Nesse contexto, o grupo Multiplica, constituído por colaboradores do Sistema Ocergs para pensar em ações sociais, criou a Campanha Marmita Coop. “A solidariedade está no DNA do cooperativismo. E na crise causada pela Covid-19, as cooperativas comprovam que são a melhor alternativa de recuperação, através da união”, defende o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius.
Campanhas do Sistema Ocergs do Dia C
Além do Marmita Coop, outros projetos também integram o Dia C no Sistema Ocergs como por exemplo Campanha do Agasalho, arrecadação de produtos de limpeza e de higiene para o projeto Banho Solidário, de lacres de latas de alumínio para o projeto Eu Ajudo na Lata, da Unimed, uma iniciativa solidária para levantar fundos e assim viabilizar a compra de cadeiras e itens que proporcionem mais acessibilidade às pessoas com deficiência.
A arrecadação de tampas plásticas é realizada e direcionada para o Tampinha Solidária, um projeto social de reciclagem de tampas, com o objetivo de garantir recursos financeiros e destinar a aquisição de fraldas geriátricas para lares de idosos carentes, previamente selecionados e devidamente registrados. E ainda, a arrecadação de alimentos que já conta com 700 kg de alimentos entregues em forma de marmita ou alimentos in natura para entidades que beneficiam comunidades carentes.
Número atuais do Dia C no Rio Grande do Sul
- Voluntários: 6077
- Iniciativas inscritas: 400
- Iniciativas relacionadas com o ODS 2 – Fome Zero e Agricultura Sustentável: 229
- Ações relacionadas à Covid-19: 286
Negócios
O cooperativismo prova, cada vez mais, sua capacidade em responder à velocidade das mudanças e aos anseios de um mundo em constante transformação. Com certeza, princípios que dão base ao movimento – como formação, educação, informação e interesse pela comunidade – estão fortemente sintonizados com um ideal de mundo conectado, sustentável e humanizado que a sociedade é estimulada a construir.
A superintendente da Confebras, Telma Galletti, é quem dá o tom do evento: “Estamos vivendo em um mundo cada vez mais hiperconectado e proporcionar ao cooperativismo um Congresso virtual - acessível, de qualquer lugar do Brasil - abre uma expectativa enorme em torno de temas relacionados a como devemos nos preparar para o futuro. Será uma vivência imersiva, baseada no tripé compartilhamento, interação e engajamento”.
Por isso, o 13º Concred Digital não poderia se furtar de olhar para o futuro. Os participantes terão a oportunidade única de atualização e de incremento do networking, duas premissas que fazem toda a diferença na construção de resultados. Convidamos cooperativistas de todo o Brasil para participarem desta edição, que será totalmente on-line, entre os dias 18 e 20 de agosto de 2021. O Congresso pode ser acompanhado de qualquer lugar e os conteúdos ainda estarão disponíveis por mais 15 dias, ao final do evento, na plataforma de acesso exclusivo.
É uma programação imperdível, com palestrantes que se destacam pelo conhecimento e pela visão, antevendo cenários, desenhando o futuro e abordando os temas mais inovadores. Seja qual for o ramo do cooperativismo em que você atue, sua percepção de oportunidade será otimizada depois de ouvir quem entende de regulação, ESG (Environmental, Social and Governance), liderança, estratégia, cenários, tendências globais, inovação e diversidade. Se interessou? Conheça mais sobre a programação e a seleção de palestrantes do 13º Concred Digital.
FUTURO DOS JOVENS
O 13º Concred Digital segue a proposta inovadora de projetar o futuro do cooperativismo e que não poderia abrir mão de integrar os jovens, com seu olhar único para o que está por vir. Com esse objetivo, o maior evento do Cooperativismo Financeiro da América Latina terá, pela primeira vez, um espaço especificamente e exclusivamente pensado para o público entre 18 e 35 anos.
Batizado de Integração Juventude, contará com acesso gratuito, oferecendo palestras e momentos de troca de ideias, com interações ao vivo, além de opções de lazer, com jogos e música. O tema norteador de toda essa programação é “Que futuro você quer e pode construir?”
Diante de um cenário em que o mundo se transforma com extrema rapidez, os jovens são instigados e provocados a pensar sobre o que reserva o futuro. E isso, a partir de uma visão questionadora sobre os mais diferentes setores da vida. Estarão em cena os seguintes tópicos:
- Que negócios precisam ser criados para atender às novas demandas?
- Como se manter relevante para o mercado e diversificar capacidades profissionais, elevando o grau de empregabilidade?
- Como aprender de forma ágil e versátil a aprimorar o seu conhecimento por toda a vida?
- Como desenvolver mecanismos de incentivo ao aprendizado sobre finanças e investimentos?
- De que forma assumir e estimular posturas sustentáveis e colaborativas perante o planeta e a sociedade?
- Como trabalhar temas como diversidade, inclusão e respeito, de forma a construir uma cultura acolhedora e humana?
INSCREVA-SE
Quer nos ajudar a responder à pergunta Que futuro você quer e pode construir?, então participe gratuitamente do espaço Integração Juventude, que acontece nos dias 19 e 20 de agosto no 13º Concred Digital. Envolva a sua cooperativa nesta jornada de construção de conhecimento: faça a sua inscrição no 13º Concred Digital!
Fonte: Sistema OCB
Negócios
Despertar no associado produtor de leite a importância da fase de criação de terneiras e provocar a participação de jovens filhos de associados nas tarefas diárias visando o bem-estar animal, alimentação e manejo adequados. Com esse objetivo, a Languiru lança o Clube da Terneira, cujas inscrições dos participantes e cadastro dos animais devem ser efetuadas até o dia 31 de outubro. Em novembro deste ano ocorre a apresentação dos participantes, com o julgamento final e definição das campeãs em novembro de 2022.
“É uma novidade que trazemos para o segmento leite, uma iniciativa que visa, acima de tudo, estimular os jovens a participarem das atividades na propriedade, além de contribuir para a formação de planteis cada vez mais produtivos, valorizando o processo de criação de terneiras e premiando os melhores desempenhos”, destaca o presidente da Languiru, Dirceu Bayer.
A avaliação considera a identificação da terneira (cadastro) e um checklist com anotações nas fichas entregues aos responsáveis (limpeza, dieta e registros fotográficos), avaliação do Ganho de Peso Diário (GPD), teste genômico, idade e peso do desmame, dieta fornecida nas diferentes fases e calendário sanitário.
Dados do cadastro compõem a pontuação na avaliação, como data de nascimento, número do brinco, nome da terneira, identificação do pai, da mãe e raça; registro fotográfico do participante e do responsável fornecendo colostro, fazendo a cura do umbigo e fornecendo leite, ração, feno e água; acompanhamento em visitas de avaliação; limpeza das mamadeiras, bebedouros, cochos de ração e do local onde vive a terneira; anotação da data das primeiras dosagens dos alimentos e a média de consumo; e o atendimento às orientações técnicas repassadas pelo Setor de Leite ou profissional técnico e veterinário que acompanha a propriedade do associado.
O conceito central do programa é que a criança “adote” uma terneira, se responsabilizando pelo acompanhamento do seu desenvolvimento.
Inscrições
Os cadastros podem ser realizados junto ao Setor de Leite do Departamento Técnico da Languiru ou com o profissional técnico que atende a propriedade. É pré-requisito o atestado anual negativo para tuberculose e brucelose desde 2020.
É permitida a inscrição de uma terneira por matrícula de associado e, para cada animal inscrito, deve ser informado o nome do responsável (adulto) e da criança participante.
As categorias estão divididas entre crianças de sete a 12 anos; e de 13 a 17 anos completos no ano da inscrição. Poderão ser inscritos animais das raças Holandesa e Jersey, nascidas entre 1º de agosto e 31 de outubro de 2021 (vagas limitadas a 50 terneiras inscritas).
Fonte: Assessoria de Comunicação da Languiru
Negócios
O Sescoop/RS incentiva a formação, qualificação e capacitação profissional, ampliando e fortalecendo a atuação dos associados e empregados das cooperativas. Há várias formas de estudar e se aperfeiçoar dentro do cooperativismo e, sem sombra de dúvida, os agentes de desenvolvimento das coops são elos essenciais entre a instituição e as cooperativas. E neste mês, o tema é destaque do Boletim Informativo do Sistema Ocergs, com repercussão do curso de extensão realizado junto a 41 participantes de 31 cooperativas, além de informações sobre abertura de inscrições para 50 novas vagas.
Estímulo aos serviços de ATER e proposta de incentivos fiscais
Outra pauta abordada nesta edição diz respeito a um assunto extremamente importante, a Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), que impacta diretamente as cooperativas. A Ocergs tem debatido junto ao Poder Público a proposta já apresentada pela instituição à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do RS, que busca estimular a execução de serviços privados de Assistência Técnica e Extensão Rural no Estado, por meio da concessão de créditos presumidos de 50% do valor despendido pelas cooperativas em salários e encargos sociais e trabalhistas dos profissionais que atuam no campo prestando serviços de ATER.
CONGREGARH 2021
O Sescoop/RS está disponibilizando 39 ingressos para o evento Congresso de Gestão de Pessoas ABRH-RS CONGREGARH 2021, que será realizado nos dias 15, 16 e 17 de setembro no formato on-line. Acesse o boletim e confira as condições para que sua cooperativa possa participar. Mas atenção, melhor correr porque o prazo de inscrições encerra nesse domingo (15/8).
Cursos oferecidos pela Escoop
A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - Escoop já está em processo de elaboração do orçamento de 2022. Cooperativas com interesse em cursos e capacitações podem entrar em contato pelo e-mail
Prático, objetivo e colaborativo
Em formato totalmente digital e interativo, o boletim informativo é de circulação mensal e pode ser recebido por e-mail ou WhatsApp. Para mais informações entre em contato com a Assessoria de Comunicação do Sistema pelo e-mail
Confira aqui a mais recente edição!
Negócios
O levantamento divulgado no relatório Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021 (ano-base 2020) aponta o faturamento recorde das cooperativas agropecuárias na ordem de R$ 35 bilhões, com incremento de 11,8% em relação ao período anterior. No período de 2015 a 2020 o crescimento registrado chega a 57,9%. Os números confirmam a posição de destaque do ramo de atividade no Rio Grande do Sul.
“O desempenho das cooperativas agropecuárias gaúchas se reflete no crescente aumento dos indicadores. As agroindústrias se destacam por sua capacidade de geração de tributos para os municípios e o Estado, além de contribuírem de forma substancial para o aumento do número de empregos no Rio Grande do Sul, que cresceu 3,45% no último ano, mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia”, afirma o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius.
Crescimento das sobras
A eficiência econômica das cooperativas agropecuárias se evidencia através do crescimento registrado nas sobras apuradas, que foi de 46,2% no último ano, atingindo o valor de R$ 941,5 milhões. A expansão das sobras desde 2015 alcança a marca de 159,7% e reforça a contribuição do setor para o desenvolvimento econômico e social das comunidades nas quais as cooperativas estão inseridas.
O patrimônio líquido das cooperativas agropecuárias cresceu 24,5% e alcançou R$ 6,9 bilhões. Em relação aos ativos, as cooperativas do ramo registraram um acréscimo de 5,9%, atingindo a marca de R$ 21 bilhões.
As cooperativas agropecuárias geraram cerca de R$ 1,34 bilhões de tributos em 2020, o que representa crescimento de 5,17% em relação ao exercício anterior. Desse montante, R$ 841,5 milhões foram em tributos estaduais, R$ 493 milhões foram em tributos federais e R$ 1,16 milhão em tributos municipais.
Saldo positivo de empregos
No acumulado de 2020, o crescimento de empregos com carteira assinada nas cooperativas agropecuárias foi de 1.283, o que representa incremento de 3,45% em relação ao período anterior. A expansão de postos de trabalho no ramo agropecuário, que em 2020 registrou 38.500 empregos diretos, contrasta com o cenário do Rio Grande do Sul, que amargou no ano passado o segundo pior saldo no mercado de trabalho formal do Brasil, com o fechamento de 20.220 empregos. “O aumento de empregados contratados, sobretudo pelas cooperativas agroindustriais, de saúde e de crédito conforta a sociedade gaúcha, pois o Rio Grande do Sul fechou o acumulado no ano com uma variação relativa negativa de 0,80%”, explica Perius.
Atualmente, 63 cooperativas do Rio Grande do Sul possuem planta agroindustrial, onde processam a matéria-prima e agregam valor em mais de 131 produtos diferentes. Na produção total da safra de soja gaúcha, as cooperativas do setor mantêm sua participação de 50%. Já as cooperativas vitivinícolas representam 28% da produção de uvas e 35% da comercialização de envasados do Estado, segundo levantamento feito pela Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho).
Negócios