O coração das decisões de uma cooperativa está em sua Assembleia Geral. É nela que, democraticamente, todos os donos do empreendimento votam sobre as decisões mais importantes a serem tomadas para o próximo exercício. Instância máxima dentro de qualquer instituição cooperativa, a Assembleia Geral é alvo, sempre, de bastante cuidado e dedicação.
Com o cenário de lock down e home office trazido pela pandemia de Covid-19, os modelos de assembleias semipresenciais e digitais ganharam ainda mais destaque. Por isso mesmo, a plataforma de capacitação do cooperativismo brasileiro – a Capacitacoop – lançou esta semana um curso especial, que ensina TUDO que uma coop precisa saber e fazer.
Esse é o primeiro projeto de desenvolvimento de conteúdo EAD, totalmente desenvolvido pela Escoop por demanda do Sescoop Nacional. A equipe interna elaborou todo o projeto, material didático e diagramação, gravação de vídeos e sua edição.
“A correta condução das etapas, desde a preparação até a execução das assembleias, é primordial para se obter os resultados esperados no âmbito da gestão e também para que sejam cumpridos os requisitos legais”, avalia a gerente de desenvolvimento humano de cooperativas no Sistema OCB, Geâne Ferreira.
Neste curso rápido, com 4 horas de duração, e de linguagem simples e acessível, o aluno aprende sobre: legislação cooperativista, reuniões e Assembleias Gerais semipresenciais e digitais e, ainda, redação de editais e atas.
Não há nenhum pré-requisito para cursar a capacitação. Fica a sugestão para aqueles que não tenham conhecimento ou experiência com assembleias convencionais, presenciais, que façam primeiramente o curso “Assembleia Geral na Prática”, também disponível na plataforma CapacitaCoop.
Ao final do curso, para os alunos que alcançarem o mínimo de 70% de desempenho na avaliação de aprendizagem, será emitido certificado do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Iniciado o treinamento, o prazo para conclusão é de 30 dias corridos.
CapacitaCoop Lançada no dia 20 de abril deste ano, a Capacitacoop é a plataforma EaD do cooperativismo brasileiro. Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento constante de nossas coops, a plataforma – que está em pela atividade – já disponibiliza cursos de curta e longa duração relacionados ao dia a dia do trabalho cooperativista.
Para acessar o CapacitaCoop clique aqui!
Negócios
Coincidências de um aniversário
No dia 15 de junho a Cooperativa Dália Alimentos completa 73 anos de fundação. Janete Fontana (47), Leandro Radaelli (46) e Gianmarco Barzotto (46) são funcionários da cooperativa e têm algumas coincidências entre si (e olha que bacana) com a cooperativa também: eles nasceram no ano de 1973 já completaram ou irão completar 47 anos em 2020.
Mas o que isso tem a ver com o aniversário da cooperativa? Tudo! É fácil se fizermos um cálculo rápido. Então, eles nasceram no ano de 1973 e a Dália completará 73 anos de história e o segundo ponto é que eles irão completar ou já completaram 47 anos de vida, e foi em 1947 que a cooperativa foi fundada. Uma lógica simples, talvez um tanto infantil, mas que traduz de uma forma diferenciada (e divertida) um pouco de cada empregado desta grande mãe que emprega 2,5 mil pessoas e hoje está entre as maiores cooperativas do agronegócio do Estado.
Janete, Leandro e Gianmarco se juntam e simbolizam todos esses funcionários, nas suas mais variadas características e funções, mais as três mil famílias associadas que estão no campo, em 130 municípios gaúchos e que ajudam a fazer esta grande engrenagem funcionar ao longo destes interruptos 73 anos.
A “Janete” da Balança
Dos três personagens citados acima, Janete é a funcionária com mais tempo de casa: são 29 anos como empregada da cooperativa, a serem completados no dia 12 de junho. Ingressou no ano de 1991 no Setor Contabilidade fazendo trabalhos de arquivo e passando o movimento dos associados para os livros diários, numa época de trabalho totalmente manual e quando a informatização estava começando a surgir. “Quando conclui o Ensino Médio precisava trabalhar e havia vagas para caixa no supermercado. A pessoa que me entrevistou achou que eu tinha o perfil para trabalhar na área administrativa e me indicou a uma vaga na Contabilidade. Fiz a prova e fui selecionada”, recorda.
O tempo passou e hoje Janete trabalha na Central de Notas (Balança), na parte da terminação de suínos, no acerto e envio de insumos e no atendimento ao associado e à área técnica. Sobre o que a motiva a vestir a camiseta da empresa e sair para trabalhar todo dia é o sentimento de orgulho que sente pela cooperativa. “Trabalhar na Dália é ter a certeza de que faço parte de uma empresa séria, que produz alimentos com qualidade e está comprometida com o desenvolvimento de seus funcionários, associados e com as regiões onde atua”.
Sobre uma pergunta: a Dália está completando 73 anos de fundação no dia 15 de junho, ano em que você nasceu. E você neste ano fez 47 anos e foi em 1947 que a Dália foi fundada. Como você vê essa coincidência? “Coincidentemente a Dália completa 73 anos no dia 15 de junho, 73 é o ano em que nasci (ela nasceu em 13 de abril de 1973), neste ano completei 47 anos e a Dália foi fundada em 1947. Em meio a essa pandemia que estamos vivendo, quem sabe esta coincidência seja para nos unirmos ainda mais, empresa e funcionários, e juntos seguirmos com a missão de produzir alimentos para a população”. Resumindo em uma frase, o que a cooperativa representa sua vida? “A Dália representa crescimento pessoal, evolução e gratidão”.
O “Gian” da Qualidade
No ano de 1995 Gianmarco Barzotto (46) foi contratado, somando 26 anos de empresa. Nasceu em 1º de dezembro de 1973 e irá completar 47 anos no final deste exercício. Ele é supervisor da Qualidade e coordena os programas desta área na empresa, dentre eles o Sistema 5S, os Grupos de Controle da Qualidade (GCQ’s) e os Procedimentos Operacionais Padrões.
Gian começou na Dália quando a cooperativa possuía um Posto de Vendas em Porto Alegre e lá realizava funções administrativas diversas, como o lançamento de pedidos, a emissão e conferência de notas fiscais, arquivamentos, entre outras tarefas de escritório. No transcorrer dos 26 anos de casa, ele conta ter passado por várias fases. “Tive a sorte de entrar após o início da reestruturação da cooperativa, ocorrida em 1993, que fez com que a empresa iniciasse a sua guinada para se tornar o que é hoje. Foram muitos desafios e aprendizados. Então, não poderia ser diferente e sinto orgulho por fazer parte disso tudo e muita gratidão pelo que vivi e pelo que tenho vivido aqui dentro”.
Para ele, é difícil descrever ou mensurar em palavras o significado da Dália em sua vida, afinal, são quase três décadas fazendo parte da cooperativa. “A Dália Alimentos representa uma parte importante na constituição de muitas coisas em minha vida. Me refiro a colegas, amigos e muitas, mas muitas conquistas e quando você faz parte de uma empresa que se encontra em pleno desenvolvimento, e ainda trabalha com uma equipe de colegas extraordinários, fica fácil se sentir motivado para encarar a jornada de trabalho diária com entusiasmo e amor”.
Sobre a coincidência do aniversário da cooperativa, ele se diz supresso e até brinca: “coincidência bacana, só fico curioso para saber quem chegou à conclusão desta conta! Mas está sendo válido para mim poder fazer este relato aqui. Certamente a Dália Alimentos é parte relevante do que me tornei e do que levo comigo hoje, em todos os sentidos da minha vida”.
O “Rada” motorista
Leandro Radaelli completará 47 anos de vida no dia 15 de outubro. Ele, que trabalha na função de motorista do Dália Supermercados de Encantado há duas décadas, está na cooperativa há 21 anos. Radaelli recorda que foi contratado em 27 de setembro de 1991 pelo então gerente da Divisão Varejo, Rui Rahmeier, sendo auxiliar de Juarez Fontana (supervisor do depósito à época) e Cisto Vian (encarregado pelo abastecimento do supermercado também à época). Em menos de um ano na função de repositor de produtos pesados, fez a habilitação para dirigir caminhão e passou a ser motorista para as mais variadas funções, sendo a principal, junto a Cisto, em ir todas as segundas e quintas-feiras à Ceasa, em Porto Alegre, buscar mercadoria. “Saímos às 3h da madrugada de Encantado para estar em Porto Alegre às 5h, quando a Ceasa abria. Foram dez anos fazendo isso, além das entregas”, recorda.
Foram dez anos indo à Ceasa, longas madrugadas e atividades com o caminhão. Depois passou a entregar somete ranchos na cidade de Encantado e região. Sempre colaborando com a cooperativa, ele comenta que fez muitas amizades desde que ingressou na Dália e agradece à cooperativa pela confiança e pela oportunidade de trabalho ao longo de todos estes anos. “Trabalho com amor e transparência. Valorizo muito todos os meus colegas, principalmente os que também fazem entregas de rancho, pois estamos sempre juntos, desde as viagens mais curtas até as mais longas, levando as compras da maneira mais rápida e correta possível a todos os clientes do Dália Supermercados”. Quanto à coincidência de fazer 47 anos no ano em que a Dália faz 73 anos de história, ano que ele nasceu, diz ser engraçado. “Olha como é o mundo, trabalho aqui há tanto tempo e não tinha me ligado nesta coincidência”.
Assessoria de Imprensa Dália Alimentos
Negócios
O Sescoop/RS promove, no dia 16 de junho, o Encontro Virtual dos Agentes de Desenvolvimento Cooperativista 2020. O acontecerá através da Plataforma Microsoft Teams e é destinado a agentes de Desenvolvimento Cooperativista e agentes de Autogestão das cooperativas gaúchas.
Na oportunidade, os agentes debaterão sobre a diretriz de atuação do Sescoop, planejamento e execução de projetos, a importância do papel do agente, saúde em tempos de pandemia, dentre outros.
Os participantes receberão o link da reunião por e-mail. Mais informações através do e-mail:
Confira a programação:
14h- Abertura 14h15 - Apresentação das Diretrizes do Sescoop/RS 2020/2021 14h30 - Plano de Retomada dos Projetos 2020/2021 14h45 - Apresentação Monitoramento Sescoop/RS 14h50 - Apresentação Comunicação Sescoop/RS 15h - Palestra "Saúde Mental em Tempos de Pandemia" 16h - Encerramento
Negócios
A Unicred Integração, por meio do seu projeto social Vida que Prospera, está oferecendo uma formação em Educação Financeira gratuita a professores da rede municipal, iniciativa desenvolvida especificamente para este período de distanciamento social. O curso objetiva situar o professor como sujeito ainda mais ativo na sociedade, oferecendo conteúdo alinhado com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no que se refere à Educação Financeira, além da abordagem psicológica da relação com o dinheiro. Inicialmente, a formação estará disponível para as secretarias municipais de Educação das cidades de Caxias do Sul, Farroupilha, Bento Gonçalves, Vacaria, Lagoa Vermelha, Pelotas, e Santa Vitória do Palmar (alguns dos municípios onde a Unicred Integração mantém Unidades e Salas de Negócios), com possibilidade de ampliação para outras cidades e também para as redes estadual e particular e entidades sociais.
A formação em Educação Financeira básica para professores do projeto Vida que Prospera atende a uma demanda atual em função do distanciamento social imposto pela pandemia do Coronavírus. “Se já tínhamos preocupações quanto aos hábitos de consumo ou falta de planejamento financeiro por grande parte da população, essa preocupação aumenta hoje. O momento que estamos vivendo, de cuidados e de preservação da saúde, interfere significativamente na economia do país e afeta diretamente a vida da comunidade escolar”, explicam Márcia Tolotti, psicanalista e coordenadora de Educação Financeira do projeto, e Fabrícia Bisol Finco, coordenadora pedagógica do Vida que Prospera.
A dinâmica da formação se dará por meio de leituras de conteúdos postados no site do Vida que Prospera (www.vidaqueprospera.com.br). O professor será convidado então a refletir sobre a sua relação com consumo/planejamento financeiro, instrumentalizando-se para atuar como agente transformador capaz de oportunizar aos alunos situações de aprendizagem significativas sobre um tema de grande relevância social. Também serão disponibilizados vídeos, aprofundando os assuntos sugeridos nas leituras. Por fim, serão propostos questionários on-line como atividades de autoconhecimento. Os conteúdos serão distribuídos aos professores pelas secretarias de Educação.
“O momento nos inspira a refletir ainda mais sobre a Educação Financeira, e essa formação remota atende às demandas do distanciamento social ao mesmo tempo que relaciona-se com um dos princípios do cooperativismo, que é o de melhorar a comunidade onde estamos inseridos”, destaca a primeira vice-presidente da Unicred Integração, Dra. Deize De Zorzi Piccoli, madrinha do projeto.
Para participar e saber mais:
Negócios
As cooperativas desenvolvem ações de preservação e conscientização sobre o meio ambiente durante o ano todo em suas comunidades. Para comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente, instituído em 5 de junho de 1972 pela Organização das Nações Unidas (ONU), durante conferência em Estocolmo, na Suécia, selecionamos algumas iniciativas que são realizadas com funcionários, comunidades, lideranças e associados.
DÁLIA ALIMENTOS
Logística Reversa de Embalagens - Projeto do qual a cooperativa participa desde 2015 em nível nacional. O valor pago ao projeto, custeia as ações de melhorias e de conscientização da população em reciclar, adequar as empresas recicladoras, capacitar catadores de cooperativas recicladoras etc.
Gestão de Resíduos Sólidos - Destinação adequada e correta de todos os resíduos gerados pelas indústrias. Em 2019 a Dália destinou à reciclagem 556 toneladas de materiais como plástico, papel e papelão.
Ainda neste ano, a Dália Alimentos recebeu, pelo terceiro ano consecutivo, o Certificado de Uso de Energia Limpa e Renovável da Empresa Mercatto Energia, especializada na comercialização e gestão de energia. A certificação visa reconhecer empresas que utilizam em suas atividades energia limpa gerada a partir de fontes renováveis. Por meio dessa prática, a Dália Alimentos contribui para o desenvolvimento de uma matriz energética mais sustentável, reduzindo a emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE). No período de janeiro a dezembro de 2019, as emissões desses gases foram reduzidas em 2.966,67 toneladas de Gás Carbônico (CO2).
Plantio de 1.788 mudas nativas nas unidades industriais e nas granjas da Dália Alimentos nos meses de maio e junho de 2019. O principal objetivo foi a manutenção ambiental, além de atender às exigências da legislação para os licenciamentos ambientais.
Bombas de Alta Pressão e Baixa Vazão para Higienização das Granjas - indispensável para a limpeza após o carregamento de cada lote de suíno, retirando ou diminuindo a fonte de contaminação que venha a prejudicar a saúde dos animais. Para que a lavagem das construções seja adequada e sem grande desperdício de água, orienta-se a utilização de equipamento de alta pressão e de baixa vazão de água, pois a pressão auxiliará na remoção das sujidades e a água será utilizada de forma consciente.
LANGUIRU
Aproveitar a água da chuva - Coletar e aproveitar água da chuva no Frigorífico de Suínos é um dos exemplos, ação que já estava contemplada desde o início das obras, na concepção do projeto do frigorífico. Essa água é coletada e armazenada em lagoa com capacidade aproximada de 2.500m³. “Esse processo é realizado desde o início das atividades do frigorífico. Essa água é utilizada para lavagem de caminhões, no ajardinamento e fins menos nobres da unidade industrial”, explica o engenheiro ambiental da Languiru, Tiago Feldkircher.
Reuso do efluente - No início de 2015, a Cooperativa Languiru instalou filtro de areia, com capacidade para filtrar aproximadamente 150m³/h de efluente tratado. O filtro está instalado após a Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) e parte do efluente tratado, em vez de ser lançado no Arroio Poço das Antas após o filtro, pode ser também reutilizado na lavagem de caminhões e na limpeza da peneira da ETE.
Logística reversa - É um tema mais recente quando se fala em sustentabilidade e meio ambiente. A Languiru participa de uma coalização da Logística Reversa de Embalagens. De forma geral, a cooperativa participa da logística reversa de resíduos que já têm o acordo setorial firmado, como lâmpadas, pneus, pilhas e baterias, dando o destino correto para esses resíduos.
“Com a logística reversa de embalagens, também instituída pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos, a Languiru se associou à Associação de Logística Reversa do RS (ASLORE), entidade que agrega diversas empresas para auxiliar no atendimento à logística reversa de embalagens e que participa representando essas empresas na coalizão”, relata Feldkircher.
A logística reversa tem importância para garantir a destinação das embalagens dos produtos produzidos na cooperativa. Abrange a destinação de embalagens primárias, secundárias e terciárias de qualquer material (plástico, papel, papelão, vidro, metal). A Languiru, juntamente com a ASLORE, busca atender as metas de reciclagem definidas na coalizão e, com isso, auxilia entidades que possam garantir a destinação correta desses resíduos, como, por exemplo, cooperativas de catadores (entre elas a cooperativa que realiza o trabalho de separação no aterro de Teutônia), contribuindo com materiais, insumos e auxílio na gestão.
Plásticos para embalagens - Os plásticos que protegem embalagens de papelão também recebem atenção da Languiru neste processo de responsabilidade ambiental. Feldkircher explica que “a cooperativa prioriza a compra de embalagens secundárias, especialmente plásticos, de empresas que empregam grande parcela de plásticos reciclados nos seus processos produtivos”.
Conforme o engenheiro ambiental, essa ação auxilia na redução do consumo de matéria-prima virgem para produção de plásticos. “Outro fator importante é a garantia de reciclagem de plásticos que anteriormente seriam destinados ao aterro sanitário ou, em muitos casos, não teriam seu destino correto, podendo causar contaminação do solo e da água”, conclui.
COTRIROSA
Campanha “Semeie Prevenção, Colha Saúde, Garanta a Vida” - Lançada em 2018 com a proposta de estimular os agricultores a usarem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) na hora da aplicação de produtos químicos em suas lavouras. Na aquisição dos produtos químicos, a partir de um determinado valor em compras, a Cooperativa fornece gratuitamente aos produtores um kit de EPIs, composto por: touca árabe, viseira, camisa, avental e calça, acompanhado do manual de tecnologia de aplicação.
Incentivo ao uso do sistema de plantio direto - Permite diminuir o impacto da agricultura e das máquinas agrícolas no solo, e também o tratamento de sementes de forma industrial, realizada pela Unidade de Beneficiamento de Sementes da Cotrirosa. Além disso, outra ação permanente é o recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos, proporcionando o destino correto das mesmas. Esta atividade é realizada nas unidades de acordo com o calendário predefinido.
COTRIEL
Viveiro de Mudas - Localizado na Sede da Cooperativa, ele produz mudas de espécies que vão desde as frutíferas até as nativas, que são vendidas para o público em geral. As mudas, seguindo critérios estabelecidos, também são doadas para entidades e escolas de toda a área de abrangência da Cotriel.
Coleta de embalagens de agrotóxicos - De 2002 a 2019, a Cotriel fez parte da Associação das Revendas de Pesticidas de Espumoso – Arpe, da qual recebia de todas as Unidades embalagens vazias de agrotóxicos dos produtores da Cooperativa e das demais empresas, destinadas para reciclagem ARIA- Cimbalagens, em Passo Fundo, responsável por prensar estes recipientes e encaminhar para a reciclagem. Em janeiro de 2019, a Cooperativa inaugurou seu Depósito de Embalagens Vazias, o qual recebe diariamente os vasilhames que devem estar triplicimente lavados e com a tampa em um recipiente separado, como preconizam as determinações ambientais.
Área de reflorestamento em Campos Borges - Há vários anos, em uma área de 39 hectares, localizada em Linha Ferrari, interior de Campos Borges é feito o plantio de eucalipto para a reposição florestal, que é extraído e utilizado nos fornos de secagem de grãos de todas as Unidades. Para atender a demanda de consumo, ainda é adquirida lenha de associados.
Essas são apenas algumas ações. Compartilhe conosco as ações que a sua cooperativa desenvolve!Informações das cooperativas Dália Alimentos, Cotriel, Cotrirosa e Languiru
Negócios
Desde março deste ano, quando se iniciou a recomendação de isolamento social em diversas regiões do Brasil, o Sicoob - sistema de cooperativas financeiras - realizou quase 600 ações em diferentes frentes para minimizar os impactos da pandemia do novo coronavírus no cotidiano dos cooperados e das comunidades em que as cooperativas estão inseridas. As mobilizações do Sistema Sicoob SC/RS envolveram 31 cooperativas com ações em 77 municípios dos dois estados.
O Sicoob nacional registra que, em quase dois meses, repassou mais de R$ 7,4 milhões em forma de doações para comunidades, hospitais, fundações e cooperados. Desse total, quase R$ 4 milhões foram em insumos hospitalares, enquanto o investimento em equipamentos de proteção individual chegou a R$ 2,5 milhões.
As doações referentes a alimentos chegaram a R$ 713 mil, enquanto o valor aportado em produtos de higiene e limpeza repassados a comunidades alcançou R$ 118 mil. As ações foram realizadas em 460 municípios diferentes, com destaque para os estados de Minas Gerais (150 ações e um valor de R$ 3 milhões), Goiás (28 ações e R$ 1,2 milhão aportados), Santa Catarina e Rio Grande do Sul (94 ações no valor total de R$ 564 mil) e São Paulo (104 ações e R$ 477 mil em doações).
Locais afastados dos grandes centros, como o interior dos estados, que são menos impactados por ações beneficentes, também ganharam espaço com as doações do Sicoob. As regiões Centro-Oeste (R$ 1,5 milhão), Norte (R$ 523 mil) e Nordeste (R$ 221 mil), que contam com forte atuação do Sicoob em comunidades em que o sistema bancário tradicional não atende, representaram, juntas, mais de 30% de todas as doações realizadas.
Logo no início da pandemia, o Sicoob criou um comitê para estudar as consequências da Covid-19 em todo o País e os próximos passos para ajudar de forma efetiva a população por meio do cooperativismo. Além das doações, como primeiro passo, houve a reestruturação de suas operações de crédito, com prorrogação de prazos a partir de avaliações individuais de cada cooperativa. Assim, promovendo maior flexibilidade para que os cooperados viabilizem o pagamento de seus vencimentos. O Sicoob também deu liberdade para que as cooperativas criassem suas próprias linhas de crédito de acordo com a necessidade das comunidades locais.
Adotando o que há de mais novo em tecnologia, o Sicoob também expandiu as funcionalidades do já existente Sicoob Moob, aplicativo voltado para facilitar a experiência dos cooperados, para que ele passe a possibilitar acesso remoto a palestras, seminários e, principalmente, assembleias. Desta forma, o cooperado não deixa de participar do dia a dia da cooperativa mesmo em sua própria casa.
"Do ponto de vista do cooperativismo, a pandemia reforçou nosso propósito de servir à população com a cooperação e a solidariedade. São nos momentos de dificuldade que essas virtudes mais se destacam", disse Marco Aurélio Almada, presidente do Bancoob.
Para os cooperados que possuem o cartão Sicoobcard, o Sicoob anunciou um bônus de 50% na troca de pontos por crédito na fatura, válido até 30 de junho. O cooperado que trocava 1.254 pontos por R$ 25, no período promocional passa a ter direito a R$ 37,50, por exemplo.
Hoje o Sicoob conta com mais de 4,7 milhões de cooperados, que estão sendo orientados a utilizar os canais digitais sempre que possível, seja pelo aplicativo ou pelo Internet Banking. "Mesmo neste momento difícil, estamos ao lado dos nossos cooperados para atenuar as dificuldades financeiras que podem surgir", disse Reposse Junior, diretor de Desenvolvimento e Supervisão do Sicoob Confederação.
Fonte: Assessoria de Imprensa Sicoob
Negócios
No mês de junho, começam a chegar às gôndolas as novas embalagens dos leites integral, semidesnatado, desnatado e zero lactose da Languiru. A modernização da identidade, além de expressar a pureza do leite, confere mais destaque à solução de rastreabilidade, que evidencia o QR Code e convida o consumidor a ler a embalagem e a conhecer ainda mais a qualidade do leite da Cooperativa Languiru.
A “caixinha” mais clara representa o branco do leite, produzido com exclusiva dedicação pelas famílias de associados. Além disso, segue evidente o foco na relação de transparência com o consumidor.
O QR Code único por embalagem continua presente, agora em local de mais fácil visualização. Uma “Tag” destaca o que representa o grande diferencial da marca e a torna a primeira indústria de laticínios do mundo a possuir um sistema de controle que garante a rastreabilidade cirúrgica de toda a cadeia produtiva até ao ponto de venda. Ao ler o código, por meio de aplicativo de celular, o consumidor visualiza e comprova informações específicas sobre o litro de leite que está adquirindo.
Padronização da linha
O projeto de modernização foi conduzido em sistema de co-criação pelas equipes comerciais e de marketing da Languiru e da SIG Combibloc (empresa responsável pelo fornecimento das embalagens e também da tecnologia de rastreabilidade). O desenvolvimento e a campanha de divulgação também contaram com o apoio da agência Attitude.
O projeto iniciou logo após o lançamento do Leite Origem, o leite premium da Languiru, em 2019. A nova linha segue o alinhamento iniciado com o Origem, visualmente mais leve e que destaca informações essenciais com mais ênfase na parte frontal da embalagem.
Cores das “caixinhas” seguem iguais
As cores originais foram mantidas, porém de forma mais vibrante, para facilitar a identificação dos consumidores dos leites Languiru. Para quem busca aproveitar o máximo dos componentes naturais do leite, o vermelho continua sendo a cor do leite integral. Para aquele que deseja apreciar o sabor natural do leite, com uma pequena redução nos níveis de gordura, o verde claro segue identificando o leite semidesnatado. Quem necessita conciliar o consumo com restrições rígidas ao teor de gordura, o azul continua distinguindo o leite desnatado. Já àqueles que apresentam condições específicas de intolerância à lactose, o ocre alaranjado permanece identificando o leite zero lactose.
Agregar valor com inovação
Para o presidente da cooperativa, Dirceu Bayer, a criação de embalagens atrativas e a consolidação de modernos diferenciais como a rastreabilidade, demonstram a missão da Languiru. “Buscamos agregar valor à matéria-prima gerada nas propriedades dos associados, concentrando esforços na inovação. Em virtude disso, oferecemos produtos da mais alta qualidade à sociedade”, enaltece.
Com informações: Cooperativa Languiru
Negócios
Cabe ao bom líder desempenhar o papel essencial de desenvolver suas equipes e, por consequência disso, as organizações, inclusive cooperativas. E em momentos como este, de pandemia, essa importância se torna ainda mais evidente, afinal, é por meio da liderança que objetivos e missão se materializam em estratégia e operação. É o líder quem vende a ideia e reúne as pessoas em volta de um ideal.
A relevância dessa figura é tão grande, que ele é o tema do e-book Como Ser um Líder Inovador, novo volume da série Inovando na Crise, elaborada pelo Sistema OCB, com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento das cooperativas brasileiras, neste cenário pandêmico. “Nos tempos atuais, em que a capacidade de uma cooperativa inovar tem sido cada vez mais decisiva, o líder tem o papel de capitanear a mudança”, ressalta o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile.
ACESSE Neste material, o leitor conhecerá alguns instrumentos que podem ajudar a cooperativa a desenvolver e a fortalecer lideranças. Clique aqui para baixar.
CONHEÇA A SÉRIE TODA Ainda não conhece todos os volumes da série Inovando na Crise? Acesse e saiba mais: https://somoscooperativismo.coop.br/publicacoes
Negócios
Cooperativa montenegrina doou 20 baldes de suco de mandarina e de laranja em campanha da instituição durante pandemia da Covid-19
A Cooperativa dos Citricultores Ecológicos do Vale do Caí (Ecocitrus) doou 20 baldes de suco, totalizando 492,8 quilos, para o Hospital Montenegro, em ação para auxiliar a instituição de saúde durante a pandemia do novo coronavírus. A entidade montenegrina levou a bebida ao hospital na tarde desta terça-feira, que foi entregue à administração. Foram doados 10 baldes de suco concentrado de laranja e 10 baldes de suco concentrado de mandarina.
De acordo com o gerente de relações institucionais da Ecocitrus, Ernesto Carlos Kasper, a ação beneficia diretamente toda a comunidade do Vale do Caí. “Auxiliar o Hospital Montenegro, que é 100% SUS e atende parte da população do Vale do Caí e arredores, é um compromisso que acreditamos ser fundamental assumir. É uma contrapartida pelos recursos que também recebemos e ressalta o papel social da Ecocitrus na cidade em que está localizada”, destaca Kasper. A doação de produtos orgânicos ainda reforça a importância de valorizar a origem dos alimentos.
Kasper também lembra que a cooperação é essencial em momentos em que as pessoas passam por dificuldades, como diante de uma pandemia que ainda intriga equipes médicas e cientistas. “Em situações de necessidade, fica mais clara a importância da cooperação em busca de uma economia mais justa. Os temas sociais e ambientais se sobressaem ao financeiro”, completa o gerente de relações institucionais da Ecocitrus.
Assessoria de Comunicação Ecocitrus
Negócios
Com base na campanha sistêmica do Sicredi Eu Coopero com a Economia Local, a Sicredi Vale do Rio Pardo promoveu na última quinta-feira, 28 de maio, uma roda de conversa virtual com representantes de entidades empresariais da área de atuação da cooperativa. O intuito do encontro on-line era apresentar a iniciativa para as lideranças e fazer o convite para a construção do movimento em apoio aos empreendedores da região. Além disso, o momento foi de escuta, compartilhamento, conexão e construção de ações coletivas que minimizem os impactos causados pela pandemia do coronavírus e evidenciem oportunidades.
De acordo com o presidente da Sicredi Vale do Rio Pardo, Heitor Álvaro Petry, o cooperativismo tem na sua essência o fortalecimento das economias locais, desde os primórdios de sua organização no Brasil. Desde 1902, quando aconteceu a fundação da primeira cooperativa de crédito, o Sicredi criou este círculo virtuoso do dinheiro, que faz com que a economia local se fortaleça com o envolvimento dos associados. “Hoje, estamos reproduzindo isso que é parte da nossa história, da nossa cultura, da nossa essência, da nossa missão de promover o desenvolvimento local. Na medida em que a gente privilegia e prioriza produtores, prestadores de serviço e empreendedores da nossa região, fortalecemos a economia regional”, salientou.
Conforme Petry, com esta premissa da atuação do Sicredi em fortalecer a economia das localidades onde atua, neste momento de crise, não poderia ser diferente. “A campanha do Sicredi reforça a importância de comprar das empresas locais, o que torna o negócio dos nossos associados e as comunidades mais fortes. É, também, uma forma de estimular a criação de empregos e geração de renda nos nove municípios de atuação da Sicredi Vale do Rio Pardo”, destacou o presidente.
Na reunião virtual, além do presidente da Cooperativa, acompanharam o diretor Executivo, Márcio Algayer, gestores e assessores de agências. Os convidados presentes foram os representantes da Associação de Entidades Empresariais de Santa Cruz do Sul (Assemp), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), TecnoUnisc, Câmara de Comércio, Indústria e Serviços (Cacis) de Sinimbu, Associação Comercial, Industrial, Serviço e Agropecuária (Acisa) de Vera Cruz, Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Venâncio Aires (Caciva), Conselho Municipal de Desenvolvimento de Vale Verde e empresários de Herveiras.
Ações - As primeiras ações com o selo da campanha Eu Coopero com a Economia Local acontecem durante esta semana em Vera Cruz e em Santa Cruz do Sul. Nesta quarta-feira, 3, às 19 horas, na sede da Cooperativa Mista de Agricultores Familiares de Vera Cruz (Coopervec), haverá a Live da Roça, um espaço para discussão entre lideranças rurais. Já na sexta-feira, 5 de junho, das 9 às 15 horas, será realizada a Feira da Cooperação, na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Santa Cruz do Sul. A feira é em formato self service, com alimentos naturais e provindos da agricultura familiar.
Campanha - A campanha Eu Coopero com a Economia Local busca estimular o desenvolvimento econômico por meio do apoio aos empreendedores locais, o que reforça a importância dos pequenos empreendimentos e do cooperativismo como motores da economia brasileira. A iniciativa impacta positivamente diversos públicos, como pequenos comerciantes, produtores rurais, associados do Sicredi e consumidores. Além disso, ela convida entidades e os meios de comunicação para se engajarem e fortalecer a propagação do movimento. Como fonte de informação da campanha e ferramenta de apoio, um hotsite será criado com diversos conteúdos e materiais de divulgação.
Sicredi VTRP
Negócios
A comunicação é ferramenta essencial e estratégica para construir uma relação de credibilidade e reputação junto aos públicos-alvo de uma cooperativa. E diante da crise econômica e social imposta pelos reflexos causados pela pandemia da Covid-19, a comunicação neste cenário foi o tema central do Encontro de Comunicadores do RS, realizado nessa quinta-feira (28/5), pela primeira vez no formato virtual.
O presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, ressaltou o trabalho e empenho das cooperativas no enfrentamento desta crise. O dirigente afirmou que a instituição está monitorando e compilando todas as iniciativas voluntárias desenvolvidas pelas cooperativas em prol da saúde e do bem-estar de suas comunidades. O Sistema Ocergs compartilhará com as autoridades e a sociedade gaúcha as ações realizadas para dirimir os problemas causados pela pandemia da Covid-19.
Pesquisa Cenário da Comunicação Cooperativista no RS
O evento também marcou o lançamento oficial da pesquisa Cenário da Comunicação Cooperativista no RS, desenvolvida pela Assessoria de Comunicação do Sistema Ocergs. O estudo contou com a participação de 168 profissionais que integram as equipes de comunicação das cooperativas gaúchas, representando todos os ramos de atuação e mais de 100 cooperativas do Estado.
As mulheres representam 60,7% dos profissionais que atuam nas assessorias de comunicação das cooperativas, diante de 38,7% do gênero masculino. Se nos cargos de gestão e liderança a presença masculina é predominante, percebemos que na Comunicação as mulheres são a maioria. Dos 168 entrevistados, 61,2% possuem formação na área de Comunicação Social, o que denota que em muitas cooperativas a Comunicação fica a cargo de profissionais com outras especializações.
Veículos de comunicação utilizados pelas cooperativas
A Pesquisa aponta um cenário estratégico importante, que evidencia o impacto e alcance das redes sociais na comunicação atual: 92 % das cooperativas utilizam redes socais para estabelecer este contato, esta conexão com os seus públicos-alvo. O Facebook é a rede social mais utilizada pelas cooperativas, com 91,7 %. O WhatsApp aparece na segunda posição, com 61,9 %, seguido pelo Instagram e YouTube, com 55,4% e 29,8%, respectivamente.
Além das redes sociais, o jornal impresso aparece logo na sequência (63,6 %), seguido de perto pelos programas locais de rádios, com 63 %. A TV figura na quarta colocação, com 20,4 %.
Apesar do uso frequente de redes sociais, as novas gerações ainda não recebem foco total das cooperativas em seus canais de comunicação. Apenas 28% das cooperativas investem em canais voltados aos jovens, enquanto que 72% ainda não criaram formas específicas de se conectar com esse público. Este indicador nos traz uma reflexão e ao mesmo tempo uma oportunidade que pode ser explorada pelas cooperativas, diante de um segmento-alvo tão importante estrategicamente para o cooperativismo.
Dificuldades enfrentadas pela Comunicação
Entre as dificuldades apontadas pelos profissionais na área de Comunicação, a falta de mão de obra diante do volume de demandas de trabalho é apontada como uma das principais adversidades do setor (clique aqui e confira a relação completa na pesquisa).
Comprometimento estratégico
O resultado da pesquisa demonstra que 63% das cooperativas consideram a Comunicação como uma ferramenta estratégica de negócio. Isso significa dizer que neste seleto grupo a Comunicação é um dos pilares estratégicos de gestão e os profissionais da área são reconhecidos pela direção em função de seu conhecimento técnico.
Por outro lado, mais de 25% dos respondentes escancaram dificuldades que a Comunicação enfrenta dentro de suas cooperativas. Apesar da formação técnica e qualificação dos profissionais que compõem este setor, a direção dessas cooperativas identifica a área como uma mera ferramenta operacional. Nesse grupo, a Comunicação atua sem ter voz ativa e relevância dentro da estratégia de gestão da cooperativa. Esse cenário exclui os profissionais de Comunicação da tomada de decisões importantes que impactam a percepção da marca junto aos públicos-alvo.
A pesquisa traz uma análise estratégica completa e classifica todas as respostas em cinco grandes grupos, para otimizar os resultados e tornar mais claro e perceptível o cenário atual das cooperativas gaúchas. Quer conhecer mais sobre os grupos Crítico, Indiferente, Mediano, Favorável e Excelente? O que representam essas denominações? Acesse a pesquisa e confira na íntegra esta análise. Certamente, você irá se identificar com algum destes grupos.
Comunicação integrada para desenvolvimento do propósito cooperativista
O coordenador de Graduação da Escoop, Deivid Forgiarini, falou sobre a comunicação integrada como principal ferramenta para o desenvolvimento do propósito cooperativista. Ao apresentar quatro tipos de comunicação que abrangem a comunicação organizacional, ele destacou que a comunicação é a identidade da instituição e, no caso das cooperativas, deve-se primar para que os princípios sejam comunicados como um encaminhamento de gestão.
“As cooperativas diferem de empresas mercantis e nossos sete princípios são o principal fator para construir nossa identidade. Eles são a nossa fonte de vantagem competitiva. Nesse momento de crise que o mundo está vivendo, o grande propósito das cooperativas – de desenvolver suas regiões e proporcionar qualidade de vida ao cooperado, precisa ser evidenciado para a sociedade. Precisamos mostrar nosso diferencial”, evidenciou.
Gestão da comunicação empresarial em tempos de crise
O coordenador da ESPM-SUL, Flávio Martins, ao comentar sobre a gestão da empresarial em tempos de crise, com foco na importância da comunicação no planejamento estratégico das cooperativas, fez os participantes refletirem sobre o que estão fazendo com as oportunidades que a atual crise está proporcionando às instituições.
Ao discorrer sobre comunicação empresarial, ele salientou que as cooperativas precisam organizar sua comunicação e participar do planejamento estratégico para que a percepção de mercado com relação a elas seja transformada e para que abram esse modelo de negócio para se proteger e continuar crescendo. “É uma questão de sobrevivência! Precisamos que as pessoas tenham empatia pelo nosso negócio e esse é o papel de vocês, comunicadores – fazer a tradução do jeito particular de ser das cooperativas”.
Para ele, a Covid-19 é apenas a ponta do iceberg, pois desafiou todas as instituições a acelerarem processos de transparência, relacionamento, transformação digital e aprendizado. E convidou à reflexão: “O que as cooperativas vão mudar nesse mundo que chamamos de novo normal? Qual a orientação? Como vamos ajudar o nosso cooperado a passar por isso, já que esse é nosso papel? Como vamos fazer a diferença na vida deles? Precisamos nos desafiar a melhorar”.
Confira o evento completo na íntegra no vídeo a seguir.
Negócios
Conhecer um pouco mais sobre o cenário da Comunicação Cooperativista no Rio Grande do Sul e o que pensam os profissionais que integram as equipes de comunicação das cooperativas gaúchas. Essa é a proposta da pesquisa Cenário da Comunicação Cooperativista no RS, desenvolvida pela Assessoria de Comunicação do Sistema Ocergs, que contou com a participação de 168 entrevistados de mais de 100 cooperativas do Estado. O estudo foi apresentado pelo assessor de Comunicação do Sescoop/RS, Leonardo Machado, durante o 1° Encontro Virtual de Comunicadores do RS, realizado na tarde dessa quinta-feira (28/5).
Com seis meses de coleta de dados, 31 seções e mais de 100 perguntas, o questionário online mobilizou profissionais de cooperativas de todos os ramos. Afinal, como os especialistas da área trabalham estrategicamente em suas cooperativas a divulgação dos diferenciais competitivos do cooperativismo? O resultado da pesquisa demonstra que 63% das cooperativas consideram a Comunicação como uma ferramenta estratégica de negócio. Isso significa dizer que neste seleto grupo a Comunicação é um dos pilares estratégicos de gestão e os profissionais da área ganham status de especialistas, sendo reconhecidos pela Alta Direção em função de seu conhecimento técnico.
Por outro lado, mais de 25% dos respondentes escancaram dificuldades que a Comunicação enfrenta dentro de suas cooperativas. Apesar da formação técnica e qualificação dos profissionais que compõem este setor, a Alta Direção dessas cooperativas identifica a área como uma mera ferramenta operacional. Nesse grupo, a Comunicação atua sem ter voz ativa e relevância dentro da estratégia de gestão da cooperativa. Esse cenário exclui os profissionais de Comunicação da tomada de decisões importantes que impactam a percepção da marca junto aos públicos-alvo.
O comprometimento estratégico da cooperativa com a Comunicação foi o tema balizador do Encontro Estadual de Comunicação Cooperativista 2019. A Comunicação foi elencada durante o Congresso Brasileiro de Cooperativismo, realizado em 2019, como uma das seis Diretrizes Estratégicas Prioritárias para o cooperativismo nos próximos dez anos. Atenta a isso, nossa equipe técnica se debruçou para analisar as 162 respostas à questão: Qual o comprometimento estratégico da cooperativa com a Comunicação? O resultado deste trabalho pode ser conferido na íntegra na sequência. Nossa análise estratégica separou as respostas e classificou todas elas em cinco grandes grupos, para otimizar os resultados e tornar mais claro e perceptível o cenário atual das cooperativas gaúchas.
1. Não existe comprometimento estratégico
Crítico
5 respostas
3,85%
São casos em que a cooperativa não possui comprometimento estratégico com a Comunicação, isto é, essa relação não existe. Esse gap cria o que denominamos de cenário Crítico. A Comunicação não ganha a atenção dos gestores da cooperativa. Na prática, como afirma o estrategista chinês Sun Tzu, a estratégia aumenta os pontos a favor, privilegia as oportunidades, diminui os inimigos e minimiza as fraquezas.
Portanto, a falta de um Plano de Comunicação Estratégica pode resultar na falta de visibilidade, notoriedade e geração de valor da marca. Esse cenário demonstra um pensamento de curto prazo, inocente com os valores do cooperativismo e desconsidera os stakeholders.
2. Pouco ou baixo comprometimento estratégico
Indiferente
28 respostas
21,54%
Apesar de mencionar a existência de “pouco ou baixo” comprometimento da cooperativa com a Comunicação, esse grupo deixa bem claro que a Comunicação não é vista pelos gestores como um setor estratégico. Apesar da formação técnica e qualificação dos profissionais que compõem este setor, a Alta Direção identifica a área como uma mera ferramenta operacional. Chamamos esse comportamento de Indiferente, pois a Comunicação somente executa tarefas e atua no âmbito operacional, sem ter voz ativa e relevância dentro da estratégia de gestão da cooperativa.
Esse cenário exclui profissionais da Comunicação da tomada de decisões importantes que impactam a percepção da marca junto aos públicos-alvo.
3. Comprometimento estratégico regular
Mediano
15 respostas
11,54%
Este é o grupo que denominamos de Mediano. Isso significa que existe uma certa preocupação em considerar a Comunicação como ferramenta estratégica de gestão, entretanto, isso ocorre de maneira muito incipiente, distante do ideal. Nota-se que há um espaço muito grande para maturação do conceito junto aos gestores, mas ao mesmo tempo, percebem-se esforços gradativos no sentido de atribuir mais relevância à Comunicação como ferramenta estratégica de negócio.
Estar na média pode ser interpretado de formas diferentes, o que recomenda muita atenção e trabalho para esse grupo alcançar um patamar mais elevado, valorizando ainda mais a Comunicação.
4. Bom comprometimento estratégico
Favorável
35 respostas
26,92%
Aqui entramos num time de cooperativas que merecem ser destacadas. Tratam-se de cooperativas que já percebem e colocam a Comunicação como ferramenta estratégica de seu negócio, ou seja, a Comunicação é um dos pilares estratégicos de gestão da cooperativa. Ponto positivo por se tratar de um grupo que consegue compreender o quanto essa atitude contribui na hora de comunicar os diferenciais competitivos do movimento cooperativo junto a outros modelos de negócios.
Batizamos esse time de Favorável, bem posicionado dentro do contexto geral, mas com espaço para evolução e consolidação definitiva da Comunicação como ferramenta estratégica de negócio.
5. Ótimo comprometimento estratégico
Excelente
47 respostas
36,15%
Este é um seleto grupo de cooperativas, que carinhosamente chamamos de Excelente. Com um planejamento estratégico de comunicação consistente e conectado aos conceitos e diretrizes de um bom manual de Comunicação Organizacional, essa seleção de cooperativas colhe resultados na prática, com alinhamento de imagem e identidade, uma excelente gestão de marca e reputação junto aos stakeholders.
Nessas cooperativas, a área de Comunicação está ligada diretamente ao planejamento estratégico organizacional. Os profissionais dessa área ganham status de especialistas e são reconhecidos pela Alta Direção, em função de seu conhecimento técnico.
Dados Demográficos
As mulheres representam 60,7% dos profissionais que atuam nas assessorias de comunicação das cooperativas, diante de 38,7% do gênero masculino. Se nos cargos de gestão e liderança a presença masculina é predominante, percebemos que na Comunicação as mulheres são a maioria. Dos 168 entrevistados, 61,2% possuem formação na área de Comunicação Social. Desses, 42,2% tem habilitação em Jornalismo, 11,3% em Propaganda e Publicidade e 7,7% em Relações Públicas. Entretanto, 38,8% das cooperativas não dispõem de um profissional formado na área e, em 20,8% das cooperativas, são os próprios administradores que cuidam da Comunicação.
Esse cenário deixa claro que a profissionalização da área ainda é uma realidade distante em muitas cooperativas do Rio Grande do Sul, o que traz impactos para a consolidação de uma imagem e identidade fortes do movimento cooperativo no Estado.
Tempo de experiência profissional na área
Os profissionais de Comunicação que atuam em cooperativas do Rio Grande do Sul já possuem uma ampla experiência na área. São 73,2 % com mais de cinco anos de trabalho em atividades do setor. Desses, 49,4% tem mais de dez anos de experiência profissional.
Dia a dia da Comunicação nas cooperativas
A pesquisa aponta que 78% das cooperativas possuem um departamento específico para a Comunicação. Quando perguntados qual área ou quem é o responsável pela Comunicação, os entrevistados citam diretores, conselheiros, presidentes, cooperados e a área comercial. Algumas cooperativas possuem assessoria de comunicação e marketing com profissionais formados na área. Em 61% dos casos, a equipe de Comunicação conta no máximo com três profissionais e, em 29,2% das cooperativas, o setor de Comunicação é composto somente por um profissional, o qual apelidamos carinhosamente de “Exército de um homem só”, embora na prática a realidade exija dele a execução de muitas tarefas operacionais no dia a dia, o que em muitos casos elimina qualquer condição de pensar estrategicamente no negócio da cooperativa.
Quais veículos de comunicação a cooperativa utiliza?
De acordo com a pesquisa, as redes sociais são a principal forma das cooperativas estabelecerem conexão e se comunicarem com os seus públicos-alvo, atingindo 92% das cooperativas. Com 63,6%, o tradicional jornal impresso é o segundo canal de comunicação mais utilizado.
Com 63%, o rádio continua sendo um veículo de comunicação bastante utilizado pelas cooperativas. A instantaneidade e agilidade que o veículo proporciona, além de seu potencial de comunicação, principalmente no interior do Estado, fazem do rádio uma excelente opção para se comunicar com os associados e as comunidades em que a cooperativa está inserida. Cerca de 5% das cooperativas possuem rádios próprias.
Orçamento da área de Comunicação
Quando o assunto é orçamento, muitas cooperativas se deparam com um cenário difícil na área de Comunicação. Seja por uma visão estratégica de negócio ou por limitação orçamentária, o fato é que em 27,4% das cooperativas a Comunicação não possui orçamento. Isso significa que ações de mídia e publicidade não ocorrem de forma paga, somente através de conteúdos orgânicos.
33,9% - Possui orçamento independente e tem liberdade para gerenciá-lo.
31% - Faz solicitações pontuais ou até possui um orçamento fixo, mas não tem autonomia para geri-lo.
27,4% - Não possui orçamento.
7,7% - Possui orçamento dentro de outra área da cooperativa.
As ações de Comunicação são percebidas pela Alta Direção? A pesquisa denota uma realidade muito similar ao comprometimento estratégico da cooperativa com a comunicação. Os resultados obtidos evidenciam ainda mais o distanciamento da área técnica no processo de tomada de decisão e nas estratégias de gestão da cooperativa. Em 28% das cooperativas, as ações são percebidas somente em âmbito operacional. Em 11,3%, os entrevistados classificam a percepção das ações de Comunicação somente no âmbito tático e operacional, enquanto que em 6% das situações não há nenhum tipo de percepção, o chamado grupo Crítico de nossa análise. Em 54,7% das cooperativas, a Alta Direção compreende que o trabalho desenvolvido pelo setor de Comunicação é importante dentro do âmbito estratégico.
Quais as maiores dificuldades enfrentadas pela Comunicação das cooperativas gaúchas?
- Falta de pessoal;
- Volume de demandas face ao tamanho da equipe;
- Mensuração do resultado do trabalho;
- A área não é vista como setor estratégico e, sim, operacional;
- Não há valorização e reconhecimento;
- Falta de orçamento;
- Endomarketing;
- Conservadorismo da Alta Direção sobre Comunicação;
- Falta de conhecimento técnico do gestor da área;
- Ser vista como investimento e não como custo;
- Resistência ao novo;
- Implementar ações de Comunição Interna.
Temas de interesse para capacitação profissional
O que motiva os profissionais de Comunicação para buscarem aperfeiçoamento profissional na área são temas relacionados à Comunicação Corporativa (67,9%), Mídias Sociais e Redes Sociais (65,5%), Marketing Digital (55,4%), Comunicação Interna (54,8%) e Planejamento Estratégico e Gestão de Crises (50,6%). A pesquisa ainda relaciona outros 29 temas que podem ser conferidos na íntegra do documento, disponível no site .
Redes sociais
As redes sociais que as cooperativas gaúchas mais utilizam como ferramenta estratégica para se comunicar com os seus públicos-alvo são: Facebook (91,7%), WhatsApp (61,9%), Instagram (55,4%), YouTube (29,8%), Linkedin (20,8%), Skype (13,7%), Twitter (12,5%) e Messenger (11,3%).
Apesar do uso frequente de redes sociais, as novas gerações ainda não recebem foco total das cooperativas em seus canais de comunicação. Apenas 28% das cooperativas investem em canais voltados aos jovens, enquanto que 72% ainda não criaram formas específicas de se conectar com esse público importante.
A comunicação como ferramenta estratégica de negócio é um dos principais desafios que os gestores têm diante da concorrência, da segmentação de mercados, de públicos e da mídia, com a inclusão de novas tecnologias que permitem o gerenciamento em tempo real. Muitos dos gestores que compõem a Alta Direção das cooperativas gaúchas aprenderam a pensar de forma estratégica sobre seu negócio como um todo, mas boa parcela desses líderes ainda necessita pensar estrategicamente sobre o que gastam mais tempo fazendo – se comunicando.
A Comunicação se desenvolveu nos últimos anos, novas linguagens e canais mudaram a forma de se conectar com os públicos-alvo. O resultado da pesquisa evidencia uma realidade no movimento cooperativo gaúcho: muitas cooperativas ainda não utilizam o conhecimento e a capacidade técnica dos profissionais da área para estabelecer estratégias de comunicação nas organizações, criando um distanciamento crítico entre a comunicação organizacional e a estratégia geral da cooperativa.
Cenário da Comunicação Cooperativista no RS é uma pesquisa inédita, que fornece muito mais do que dados estatísticos e uma compilação de informações e características dos profissionais que atuam nas áreas de Comunicação. A pesquisa oferece a todos os gestores do cooperativismo gaúcho uma oportunidade de refletir sobre como a sua cooperativa se compromete efetivamente com a Comunicação como uma ferramenta estratégica de negócio, capaz de agregar valor à marca e gerar resultados positivos para a organização.
Acesse aqui a pesquisa completa. Confira também a matéria especial sobre a Pesquisa e muitas outras pautas na #RGCoop18.
Negócios
A edição 18 da revista Rio Grande Cooperativo (RGCoop) já está disponível na versão digital e pode ser acessada no site do Sescoop/RS. Nesta publicação, uma das matérias especiais vem lá da região Noroeste do RS, com o trabalho de pesquisa e assistência técnica desenvolvido pela Rede Técnica Cooperativa (RTC), que reúne mais de 30 cooperativas e 800 técnicos trabalhando focados em gerar conhecimento e garantir maior produtividade e rentabilidades aos produtores rurais associados.
E falando em produtividade e melhor desempenho, conheça mais sobre os benefícios neurológicos do mindfulness, e como eles estão relacionados com o aumento da inteligência emocional. Saiba por que tem tanta gente falando sobre isso e como a sua coop pode agregar resultados mais efetivos no dia a dia através deste método.
Quando o assunto é resultado, nada melhor do que um bom planejamento estratégico para alcançar as metas traçadas por sua coop. Na RGCoop #18 trazemos uma matéria especial sobre o Cenário da Comunicação Cooperativista no RS, uma pesquisa com muitos insights, métricas, análise de cenários e indicadores estratégicos para turbinar a comunicação das cooperativas.
Olimpíadas e Cooperativismo
Ok, o novo coronavírus adiou para 2021 os Jogos Olímpicos de Tóquio! Mas nossa equipe criativa “mergulhou” mesmo assim no desafio de responder a seguinte pergunta: Qual seria a relação entre as Olimpíadas e o Cooperativismo? Ficou curioso? Saiba quais são os valores e confira os times cooperativistas que montamos em cada ramo para participar desta Olimpíada. Mas afinal, que esporte meu ramo representa? Não vamos dar spoiler, mas a matéria está imperdível, confere lá e depois nos diz o que achou em nossas redes sociais!
Entrevista com o chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não Bancárias do Banco Central do Brasil (Desuc), Harold Paquete Espínola Filho
Esta entrevista é tema de casa pra qualquer cooperativista. Ela está sensacional, fomos buscar saber com o responsável do Banco Central do Brasil (Bacen) como o cooperativismo de Crédito é visto pela instituição que regula as cooperativas do setor. Harold destaca o crescimento das cooperativas e o trabalho de inclusão financeira realizado por elas. Na entrevista, ele fala sobre as metas de crescimento estabelecidas entre o Bacen e o Sistema Cooperativista, que integram a Agenda BC #Cooperativismo, e nos conta qual a expectativa que o Banco Central deposita sobre a representação do cooperativismo no Sistema Financeiro Nacional.
Investimento cooperativo: segurança e rentabilidade
Por falar em cooperativa de Crédito, a RGCoop #18 preparou um material muito bacana para quem tem interesse em saber mais sobre as possibilidades de investimentos que as cooperativas oferecem. E tem diversas opções de aplicações para quem busca rentabilidade, sem abrir mão da segurança e liquidez. Não importa o perfil do investidor, conservador, moderado ou arrojado, as soluções oferecidas por nossas cooperativas se aplicam para todos os perfis de negócios.
E tem mais conteúdo pensado e preparado especialmente para você! Confira aqui e boa leitura! E não esqueça de nos dar o teu feedback através de nossas redes sócias – Facebook, Twitter e YouTube.
Negócios
A Fecoopes Centro Serra realizou nessa quinta-feira (28/5) a primeira Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária na modalidade virtual. O evento contou com o apoio da Sicredi Centro Serra RS e a participação de lideranças estudantis das cooperativas escolares, assessores pedagógicos, autoridades nacionais e internacionais.
A apresentação foi conduzida pela presidente reeleita, Kássia Beilke Jede, juntamente com a diretoria, composta somente por mulheres. Estiveram presentes lideranças do Sicredi, entre elas o vice-presidente da Sicredi Centro Serra RS, Ciro Bavaresco, e a coordenadora regional do Programa A União faz a Vida, Luci Fornari Abreu, além da analista técnica do Sescoop/RS, Ubiracy Ávila.
Negócios
A Revista de Gestão e Organizações Cooperativas (RGC) publicou uma edição especial com 15 artigos inéditos conhecidos durante a quinta edição do Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC). Todos os autores que apresentaram trabalhos científicos no evento, realizado em outubro de 2019, em Brasília-DF, tiveram seus materiais avaliados por uma equipe editorial.
Os 15 artigos selecionados tratam de assuntos ligados a temas como: cenário jurídico, educação, identidade, gestão, governança, desempenho e sustentabilidade nas cooperativas. O editor-chefe da revista RGC, Vitor Kochhann Reisdorfer, que também é
professor associado da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), explicou que a revista “publica e dissemina exclusivamente conhecimentos na área do cooperativismo” e que o material enriquece as cooperativas brasileiras.
Já o professor da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e coordenador científico do 5º EBPC, Mateus de Carvalho Reis Neves, afirmou que tão importante quanto a geração de conhecimento é a divulgação do resultado das pesquisas feitas.
“Neste sentido, a parceria com a RGC tem sido sinérgica e altamente positiva, atendendo a uma demanda crucial, na visão da Coordenação Científica do EBPC, que é a divulgação científica. Percebemos que esta parceria promove a consolidação do EBPC e da RGC como importantes canais de estímulo à pesquisa em cooperativismo no Brasil", avalia o professor.
CONFIRA!
Para conferir a edição especial revista, basta clicar aqui.
Negócios
Na última segunda-feira, dia 25 de maio, Espumoso recebeu nova agência da maior instituição financeira cooperativa do Brasil, o Sicoob. Apesar de todo o cenário desfavorável a novos empreendimentos, o Sicoob São Miguel mantém seu cronograma de expansão no Rio Grande do Sul. A cooperativa que atua no estado desde 2018, e iniciou suas atividades na cidade de Espumoso nesta semana, localizada na Avenida Oswaldo Júlio Werlang, 450, Centro, telefone (54) 33831438. A solenidade contou com a presença do vice-prefeito Zelindo Signor Netto.
Segundo Tiago Ismael Backendorf, gerente da agência, apesar de ser um momento atípico, é muito gratificante a receptividade das pessoas. “Vivemos um momento diferente, onde todos estão se adaptando e apesar disso conseguimos sentir o carinho das pessoas com a nossa chegada em Espumoso, isso é gratificante, nos dá energia para iniciarmos nossos trabalhos e a esperança que precisamos para nos manter motivados e certamente retribuir isso no atendimento aos nossos associados”, destaca.
Com a abertura da agência de Espumoso, o Sicoob São Miguel completa nove unidades no Rio Grande do Sul, conforme relata Thiago Welchen, gerente regional. “Este é mais um passo importante para o crescimento do Sicoob no Estado. Espumoso é uma cidade acolhedora, de pessoas batalhadoras e empreendedoras, estamos muito felizes de poder somar a esta comunidade”, afirma.
A agência de Espumoso está preparada para atender a todos, sejam pessoas da cidade ou do campo, profissionais liberais e empresas, conforme afirma Marisa Cislaghi, diretora executiva do Sicoob no RS. “Enquanto cooperativa, nosso papel é contribuir com o desenvolvimento econômico e social das comunidades em que atuamos. Temos como propósito promover a justiça financeira e gerar prosperidade, para isso contamos com um portfólio pleno de soluções financeiras e que estão acessíveis a todos, sendo a partir de agora uma realidade também para Espumoso e região”, finaliza.
Com informações e fotos da Assessoria de Comunicação do Sicoob São Miguel
Negócios
Em 2020, o tradicional Encontro Estadual de Comunicação Cooperativista será um pouco diferente. Ao invés de reunir os comunicadores das cooperativas gaúchas em um espaço físico para trocar ideias e discutir sobre temas em comum, vamos conversar - virtualmente - sobre o que podemos fazer para que nossas cooperativas consigam se comunicar em tempos de crise. E para quem quiser participar, o prazo de inscrições encerra na próxima terça-feira (26/5).
Juntamente com a Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - Escoop, o Sistema Ocergs te convida para, no dia 28 de maio, a partir das 16h, participar do Webinar "Comunicação em tempos de crise". O evento será mediado pelo coordenador de Comunicação do Sistema Ocergs, Junior Oliveira, e contará com a participação do coordenador de Graduação da Escoop, Deivid Forgiarini e do coordenador da área de Gestão Executiva da ESPM-SUL, Flávio Martins. Os dois participantes contam com vasta experiência em Planejamento Estratégico, Marketing de Relacionamento, Inovação para cooperativas, dentre outros.
Além disso, também serão apresentados os resultados da pesquisa "Cenário da Comunicação Cooperativista no RS", realizada pela assessoria de Comunicação do Sistema Ocergs em 2019, para saber o que pensam os profissionais que integram as equipes de comunicação das cooperativas gaúchas. A pesquisa contou com a participação de 168 entrevistados de mais de 100 cooperativas do Estado.
As vagas para o webinar são limitadas e as inscrições podem ser feitas até o dia 26 de maio, através do link https://bit.ly/3bOjdOg.
Após realizar a inscrição, o participante receberá um e-mail com um link de acesso para acessar o evento.
Para mais informações entre em contato conosco pelo e-mail
Negócios
O presidente da Certel, Erineo José Hennemann, foi eleito presidente da Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul (Fecoergs). A eleição ocorreu através de assembleia ordinária por videoconferência realizada no dia 20 de maio. Como vice-presidente, foi eleito Renato Martins, presidente da Certaja, de Taquari, e como secretário, Querino Volkmer, presidente da Cooperluz, de Santa Rosa. Tradicionalmente, a Fecoergs indica o presidente da Federação para integrar a diretoria do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs). Ontem, dia 21 de maio, Hennemann já participou de sua primeira reunião da diretoria da Ocergs. O presidente da Certel foi indicado para a diretoria da Ocergs em substituição a Iloir de Pauli, da Ceriluz, de Ijuí.
Na sua mensagem em seu último ato como presidente da Federação, Iloir destacou a ligação de 2.378 novos estabelecimentos rurais e os investimentos em geração e na distribuição de energia. Falou do bom relacionamento e o intercâmbio técnico, operacional e administrativo das cooperativas, item importante e que, também, está definido no novo planejamento estratégico da Fecoergs, para o período 2020 – 2023. Com o novo planejamento estratégico foi definida a nova missão da federação, destacado pelo presidente Iloir: “Integrar e desenvolver, de forma sustentável, as cooperativas de infraestrutura, exercendo a representação político-institucional, compartilhando conhecimentos e soluções inovadoras. ”
O presidente Iloir fez referência, com destaque, para o Prêmio Aneel de Qualidade 2019, que através do levantamento do IASC (índice Aneel de satisfação do consumidor), para a qualidade da prestação dos serviços de energia elétrica, novamente colocou as oito cooperativas permissionárias gaúchas entre as melhores distribuidoras de energia do Brasil. As cooperativas agraciadas com a condecoração foram: Ceriluz de Ijuí/RS, Creluz de Pinhal/RS, Cermissões de Caibaté/RS, Coprel de Ibirubá/RS, Certel de Teutônia/RS, Certaja de Taquari/RS, Cooperluz de Santa Rosa/RS e a Creral de Erechim/RS.
Segundo Hennemann, a Fecoergs assume um papel cada vez mais importante por integrar as 24 cooperativas (15 de distribuição de energia e 9 de desenvolvimento e geração) do Estado. Ele classificou o fato como especial, mas também de aumento dos desafios, pois assumiu a missão e o compromisso de fortalecer as cooperativas com soluções inovadoras, além de manter a integração e representação.
As cooperativas representam atualmente em torno de 300 mil famílias associadas presentes em 370 municípios, dos quais 72 sedes municipais. São 70 mil transformadores e 65 mil quilômetros de rede que levam a energia do cooperativismo para mais de um milhão de gaúchos. São 24 centrais hidrelétricas e duas usinas solares, além de mais oito hidrelétricas consorciadas com outras empresas, com potencial de geração capaz de atender 30% da demanda das cooperativas. Segundo Hennemann, além da qualidade dos serviços prestados, a organização das cooperativas de energia reflete em reconhecimento da sociedade. Das melhores empresas de distribuição de energia do País, nove são cooperativas. “É um prestígio muito grande que deve ser compartilhado com todas as pessoas que movem o cooperativismo de energia. Sem dúvida nenhuma, nestes dois anos como presidente, executaremos uma gestão dentro dos mesmos princípios que já são adotados na Certel”, assinala.
Demais membros
Também integram a nova diretoria os conselheiros titulares Jânio Vital Stefanello (Coprel), Diamantino Marques dos Santos (Cermissões), Jairton Nunes Vieira (Coopernorte) e João Alderi do Prado (Creral); os conselheiros suplentes Elemar Battisti (Creluz), Jaci Jacinto Coelho (Coopersul), Celso Benedetti (Certhil) e Diógenes Laste (Cerfox); os conselheiros fiscais titulares Iloir de Pauli (Ceriluz), Paulo Ricardo Rocha da Silva (Coopernorte) e Diomedes Rech (Cermissões); os conselheiros fiscais suplentes Kurt Grenzel (Certhil), Lauro Baum (Certel) e Gilberto Coutinho Cunha (Certaja); e o superintendente, José Zordan.
Saiba mais
A Fecoergs é formada pelas seguintes cooperativas: Certel (com sede em Teutônia), Certaja (Taquari), Cooperluz (Santa Rosa), Cermissões (Caibaté), Creluz (Pinhal), Ceriluz (Ijuí), Coprel (Ibirubá), Cerfox (Fontoura Xavier), Creral (Erechim), Celetro (Cachoeira do Sul), Certhil (Três de Maio), Coopersul (Bagé), Cervale (Santa Maria), Coopernorte (Viamão) e Cosel (Encruzilhada do Sul). Nove destas, também são cooperativas de desenvolvimento e geração (Certel, Certaja, Cooperluz, Creluz, Ceriluz, Cerfox, Coprel, Creral e Certhil).
Com informações e fotos de Samuel Dickel Bünecker e Fecoregs/Divulgação Certel
Negócios
A linha de iogurtes probióticos com kefir da Piá cresceu 14% nos primeiros quatro meses de 2020, na comparação com o quarto quadrimestre de 2019. O surpreendente desempenho, segundo o gerente de marketing da Piá, Tiago Haugg, é a crescente procura por produtos que aumentem a imunidade das pessoas.
Comercializada nos sabores Natural e no exótico Baunilha Cítrica, a bebida probiótica foi desenvolvida com microflora dos grãos de kefir, adoçados com demerara, um açúcar a base de cana, minimamente processado. “Os grãos de kefir são colônias de levedura que fermentam o leite, gerando uma bebida com muitos benefícios para a saúde, como, por exemplo, o fortalecimento do sistema imunológico”, explica o gerente de marketing da Piá.
Haugg destaca que muitas pessoas, antes do lançamento, em agosto de 2019, já preparavam receitas com kefir em casa, tanto por apreciarem o sabor, quanto pelas vantagens que oferece. “São produtos com saudabilidade e qualidade sensorial fantástica”, complementa o executivo.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Piá
Foto: Miron Neto
Negócios
A Dália Alimentos recebeu, pelo terceiro ano consecutivo, o Certificado de Uso de Energia Limpa e Renovável da Empresa Mercatto Energia, especializada na comercialização e gestão de energia. A certificação visa reconhecer empresas que utilizam em suas atividades energia limpa gerada a partir de fontes renováveis.
Por meio dessa prática, a Dália Alimentos contribui para o desenvolvimento de uma matriz energética mais sustentável, reduzindo a emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE). No período de janeiro a dezembro de 2019, as emissões desses gases foram reduzidas em 2.966,67 toneladas de Gás Carbônico (CO2)
O trabalho entre Dália e Mercatto Energia teve início em 2013 e até o ano passado calcula-se a redução de 20.757,94 toneladas de CO2. Estudos revelam que para cada tonelada de emissão de gás carbônico é necessário o plantio de sete árvores para que o planeta não sofra com os danos causados por essa emissão.
A Dália Alimentos é uma cooperativa que trabalha em conformidade com as normas ambientais e está sempre buscando alternativas para reduzir os impactos ao meio ambiente. Além do trabalho desenvolvido com a energia, destaca-se também o gerenciamento dos resíduos sólidos gerados, as capacitações ambientais direcionadas aos funcionários com vistas ao incentivo às corretas práticas ambientais, o tratamento de efluentes industriais adequados e modernos e, por fim, os investimentos para a reutilização e redução do consumo de água.
Assessoria de Imprensa Cooperativa Dália Alimentos
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